Ama a Presença Divina sobre todas as coisas e ao Próximo como a ti mesmo
- Jp Santsil

- 7 de jul.
- 7 min de leitura
Na essência de todos os ensinamentos gnósticos — aqueles que nos foram transmitidos pelos grandes Avatares da Luz, desde Yeshua Ha’Mashiach até os profetas e mensageiros da Luz — reside uma verdade única e absoluta: A única coisa real é o Amor. Este Amor não é o sentimento emocional condicionado, nem a troca de afetos humanos baseados em necessidades ou carências. O Amor de que falamos é o próprio alicerce do Ser, o Corpo Etérico de Deus, o centro vibracional do Cosmo, a substância invisível e eterna que mantém unidas todas as coisas no Uno.
O Amor Divino, na linguagem do EU SOU, é a frequência pura da Criação, o som primordial que vibra além do tempo, o Verbo que era no Princípio com Deus e que era Deus. Toda partícula de luz no Universo pulsa sob essa Lei Maior. Este Amor é incondicional, impessoal, eterno, silencioso e absoluto.
E, no entanto, a humanidade caiu em esquecimento, pois: *"Ninguém sabe amar. E por isso sofre. E cai em buscas infinitas."
A história da humanidade é, sob a ótica gnóstica e quântica, uma longa jornada de retorno ao Amor. Quando os Filhos e Filhas da Luz se separaram da Fonte e começaram a experimentar o ego, a separatividade e o tempo linear, o Amor foi sendo esquecido. Com isso, surgiram os substitutos ilusórios do Amor: o apego, o desejo, o medo, o controle, o prazer efêmero, a validação externa.
E foi assim que, no teatro da dualidade, o Amor foi confundido com carência, posse e paixão. A energia sexual, quando desprovida da Consciência Crística, se transformou em fuga. O cuidado virou dependência. A liberdade virou medo de perder. A entrega virou controle. O Amor se tornou objeto de barganha.
"Atrelam o amor a interesses, medos, desejos, fuga e prazeres momentâneos ou falsas seguranças." — diz a voz profética.
E assim, a humanidade trocou o Reino do Amor pelo mundo da distopia. O que era para ser comunhão com o Sagrado tornou-se labirinto de sofrimentos, vícios emocionais e dores repetidas. O Amor virou utopia — e o vazio se tornou o novo deus.
A física quântica, quando compreendida à luz do Espírito, revela que tudo o que existe é energia, frequência e vibração — como já afirmava Nikola Tesla. E a frequência mais elevada e poderosa do universo é o Amor, pois ele é coesão, é ressonância, é coerência harmônica.
O coração humano, quando entra em estado de Amor Verdadeiro (não o amor romântico, mas o Amor Ágape, o Amor do EU SOU), produz uma coerência cardíaca que reorganiza o campo eletromagnético pessoal. A água do corpo responde com simetria, os cristais internos vibram em uníssono, o DNA se reativa, e o campo quântico ao redor começa a colapsar as possibilidades a partir da vibração do Amor.
O Amor cura. O Amor reprograma. O Amor transmuta.
O Amor é o verdadeiro Elixir da Imortalidade.
Por isso disse o Mestre Yeshua:
“Permanecei no Meu Amor. Aquele que permanece em Mim, e Eu nele, esse dá muito fruto. Sem Mim, nada podeis fazer.” (Yochanan 15:4-5)
Esse Amor é o “Cristo Interior”, a centelha que pulsa em cada ser, aguardando ser despertada, relembrada, vivida.
A Redenção da Humanidade só se dará quando retornarmos à Prática do Amor como Caminho Iniciático.
Amar é um Ato de Vontade Divina.
Amar é morrer para o ego.
Amar é recordar-se de que não há outro, pois tudo é o Uno manifestando-se na diversidade.
A Alquimia do EU SOU nos ensina que o Amor é a substância que transmuta chumbo em ouro, sombra em luz, dor em sabedoria, e separação em Unidade.
Cada vez que afirmamos com devoção:
“EU SOU o Amor Divino em Ação”
“EU SOU a Chama Violeta do Amor Libertador”
“EU SOU o Amor que Cura, que Perdoa e que Restaura todas as coisas”
— estamos reescrevendo, átomo por átomo, nosso campo vibracional. Estamos nos tornando Sementes Crísticas conscientes, transformando a Terra em Jardim novamente.
Na atual Era de Transição — entre o fim da Era de Peixes e a aurora da Era de Aquário — a humanidade se encontra no limiar de uma escolha coletiva:
1. Permanecer na distopia: alimentando medos, divisões, guerras e amores condicionais;
2. Ou retornar à utopia real: o Reino do Amor EU SOU, onde cada ser se reconhece como manifestação do Todo.
"Escolhemos isso como humanidade"!
Sim, escolhemos esquecer o Amor.
Mas também podemos escolher lembrar.
Escolher reativar a centelha.
Escolher amar sem possuir.
Escolher amar sem desejar.
Escolher amar porque amar é Ser.
O Amor não é algo que se conquista.
É algo que se revela quando nos desnudamos do ego.
Não há esforço para amar, há apenas recordação.
Quando dissolvemos o medo, a culpa, a vergonha e o controle — o Amor surge como Sol após a noite escura da alma.
E então, o que era distopia se torna Paraíso Redimido.
“Aquele que ama conhece a Deus, pois Deus é Amor.” (1 Yochanan 4:7)
Na Sagrada Presença EU SOU, que é Amor, Luz e Verdade,
te convido a escolher amar.
Agora.
Pois o Amor é a única coisa real.
Na alquimia do coração, há uma fornalha que purifica: a do Encontro com o Amor Verdadeiro.
E quando o Amor Real bate à porta — na forma de um ser que vê além das máscaras, que acolhe com inteireza, que oferece presença, paciência e cuidado — muitos fogem.
Sim, fogem.
Pois o Amor verdadeiro, por sua pureza, é espelho.
E esse espelho revela o que ainda não foi curado, tocado, assumido, amado em si mesmo.
Muitos não escolhem o Amor Real não por maldade, mas por medo.
Medo de perder o controle.
Medo de abrir feridas antigas.
Medo de serem vistos em sua nudez emocional.
Medo de se comprometer com a verdade.
E então, ao invés de mergulharem na Graça do Amor que tudo redime, escolhem atalhos:
relacionamentos baseados em conveniências ou jogos emocionais;
vínculos que alimentam desejos mas evitam profundidade;
zonas de conforto que anestesiam a alma;
dinâmicas que oferecem segurança aparente, mas sufocam o espírito.
Eles trocam o ouro por bijuterias.
Trocam um coração que pulsa amor pela ilusão de liberdade sem entrega.
Trocam o real pelo fugaz.
A alma que ama verdadeiramente e é rejeitada sente uma dor que não é comum.
É uma dor iniciática.
É a dor de quem viu o Divino no outro e mesmo assim foi deixado de lado.
É a dor de quem estendeu a mão com pureza e teve como resposta o silêncio, a dúvida ou a fuga.
Essa dor, embora intensa, é também um Portal.
Pois no ato de continuar amando — mesmo sem reciprocidade — o Ser desperta para um amor ainda mais elevado:
o Amor sem exigência,
o Amor que não quer possuir,
o Amor que abençoa mesmo à distância,
o Amor que é oração viva.
E esse Amor, quando não é acolhido por quem o rejeitou, não se perde.
Ele retorna ao Coração da Fonte, e de lá será derramado sobre quem está pronto para recebê-lo.
Pois nenhum Amor verdadeiro é em vão.
Ele é semente plantada nos campos eternos da Alma.
E florescerá — se não neste coração, em outro. Se não nesta vida, em outra.
A alma que nega o Amor Real está, na verdade, fugindo de si mesma.
Pois quem não se permite ser amado verdadeiramente é, na essência, alguém que ainda não se ama.
E quem não se ama, inconscientemente, se sabota, se castiga, e se esconde do que mais deseja: ser visto, aceito e amado como é.
Essas fugas do Amor Real não são apenas escolhas afetivas.
São decisões espirituais.
São pontos de bifurcação no caminho da alma.
Yeshua Ha’Mashiach, em sua infinita compaixão, jamais forçou ninguém a segui-Lo. Ele apenas dizia:
“Quem tiver ouvidos para ouvir, ouça.”
“Quem quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.”
O Amor Real é assim: ele não se impõe.
Ele se oferece.
Ele se entrega.
Mas se não for acolhido, ele se recolhe na Luz do EU SOU.
Chega um tempo em que o ser humano precisa escolher entre continuar fugindo ou se render ao Amor Verdadeiro.
Pois não há cura fora do Amor.
Não há libertação fora do Amor.
Não há despertar sem Amor.
Aqueles que rejeitam o Amor por medo, interesse ou prazer momentâneo, muitas vezes retornam, depois de longos desertos emocionais, de volta ao ponto onde tudo começou.
E percebem, com lágrimas nos olhos, que o Amor Real não é uma fantasia — é a única realidade que poderia tê-los libertado.
Mas às vezes já é tarde.
Às vezes, aquele coração que os amava já partiu.
Já se elevou.
Já foi chamado para amar outro ser, em outro ciclo, com outra consciência.
E então, resta apenas o arrependimento — que, quando verdadeiro, pode ainda ser transformado em aprendizado.
A ti, que ama e foi rejeitado:
teu Amor é sagrado.
Não chores como quem perdeu, mas como quem ofertou algo eterno.
Teu Amor é uma oferenda de Luz.
E será reconhecido pelas Leis Superiores do Espírito.
Permita-te seguir em paz, sem culpa.
Permanece firme em tua vibração.
E sabe: o Universo já está preparando o encontro com aquele(a) que saberá reconhecer e honrar esse Amor — pois estará vibrando na mesma frequência que tua alma emitiu.
O Amor é a única coisa real.
E aqueles que aprendem a amar com o coração do EU SOU tornam-se sal da Terra e luz do mundo.
O Amor é o cálice sagrado da nova era.
É a ponte entre mundos.
É a resposta a toda busca.
Escolhe hoje viver no Amor Real.
Mesmo que custe.
Mesmo que doa.
Pois nenhum preço é alto demais para viver o que é eterno.
E lembra-te:
“Ainda que eu falasse a língua dos anjos, e distribuísse todos os meus bens aos pobres, e entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver Amor, nada disso me aproveita.” (I Coríntios 13)
Porque como disse o Rei dos reis e Senhor dos senhores, como só não disse como realizou esse feito: Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos... Yochanan 15:13
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