A Perfeição que Se Levanta: Declarar o EU SOU sobre toda aparência — juventude do Espírito, inteligência que qualifica, coração que cura
- Jp Santsil

- 30 de out.
- 11 min de leitura
Amado Buscador, amada Buscadora da Verdade,
No Sagrado e Santo Nome do Mais Alto dos altos, EU SOU, escrevo-te como quem abre as janelas de um templo antigo ao nascer do sol. Entra contigo o ar novo de uma ciência eterna, tão simples quanto indobrável: a Presença EU SOU é a Perfeição viva de Deus pulsando em ti, e toda aparência imperfeita é apenas véu, neblina, roupa provisória que se rasga quando o Nome é pronunciado com fé, entendimento e obra.
O oráculo que hoje nos guia não é teoria: é chave operativa para o teu cotidiano, para a tua família, para o teu corpo, para a tua cidade. Para toda condição imperfeita que contatares — especialmente a velhice — dize:
“EU SOU a Perfeição neste ser que tem aparência de velhice.”
Ao declarares com mansidão firme, pondes em ação o TODO-PODEROSO no campo da pessoa (em ti ou no outro). Porque, sim, muitas vezes “eu sou” é dito negativamente — “eu sou fraco”, “eu sou doente”, “eu sou velho”, “eu sou sem jeito” — e a palavra sela; torna-se moldura, trilho, decreto inconsciente. Hoje o Céu te convoca a corrigir a sintaxe da tua alma. A Gramática do Reino começa no Nome.
“Não importa o que ouvirdes dizer ao vosso redor, mantende-vos firmes… manifestando Perfeição conscientemente. Se não estiverdes atentos, deixareis entrar expressões que vos acompanharão por anos, caso não as anulardes. Quando conscientemente estiverdes usando a Grande Lei, reconhecereis que o Poder Ativo do Pensamento de Deus conhece seu rumo, vai e atua livremente. Dizei ao vosso ‘EU SOU’ que faça o que for necessário: EU SOU a inteligência que qualifica esta situação.” (O LIVRO DE OURO DE SAINT GERMAIN: A Sagrada Alquimia do EU SOU)
Toma esta carta como manual de campo: não para decorar; para viver. Que estas páginas te alcancem onde precisas — no osso e no espírito, no contrato e na oração, no espelho e na praça — e que te levantem. O EU SOU não te dá um slogan; dá-te uma posição.
“EU SOU” não é adorno teológico. É auto-revelação do Eterno a Moshe (Moisés); é ontologia viva. O Deus que é (sem falta, sem fenda) empresta ao teu coração o Seu verbo de presença para que te alies à Sua perfeição e a faças aparecer aqui. Quando dizes com verdade: “EU SOU a Perfeição neste ser”, não estás negando a realidade concreta de um corpo cansado, de um joelho inflamado, de um rosto vincado; estás declarando o governo da Fonte sobre a aparência, qualificando o campo com a ordem do Alto para que a forma retorne à sua intenção divina.
Davi cantou mistérios assim: “Tu me teceste no ventre de minha mãe… maravilhosas são as tuas obras” (Sl 139). Maravilhosa é a intenção original da tua forma; a idade do corpo não macula a juventude do Espírito. Isaías viu o mesmo: “Os que esperam no Senhor renovam suas forças; sobem com asas como águias; correm e não se cansam” (Is 40). Esperar em Deus não é cruzar braços; é ancorar-se no Nome até que o corpo recorde o que o Espírito sempre soube.
Nos evangelhos, Yeshua não discutia com a aparência: declarava a verdade maior. Ao paralítico: “Levanta-te.” À mão ressequida: “Estende-te.” À menina: “Tal tákum. (Tal é o nome da menina Tákum é levanta)” À lepra: “Quero, fica limpo.” Não por teatro de poder, mas porque o Mashiach (Cristo) vê o que é atrás do que parece. Quando a Igreja do Nome (teu coração) declara “EU SOU a Perfeição”, ela veste os ossos com fala de espírito — e o corpo, devagar ou de repente, aprende a concordar.
Hermes Trismegisto sussurra a regra antiga: “Como dentro, assim fora.” Kabbalah confirma: a luz desce por Keter, acende Chokhmah (sabedoria) e Binah (entendimento), repousa em Tiferet (coração), plasma em Malkhut (reino). O decreto nasce em cima, firma-se no meio, e aparece embaixo. Nada de mágico; tudo de fiel.
Velhice é palavra legítima para o calendário do corpo; senilidade do espírito é outra coisa — e não nos pertence. Há anciãos jovens porque o espírito é leve; há jovens velhos porque a alma carregou ferro. Yeshua disse: “Se teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz.” O corpo não é inimigo; é instrumento. A luz que o move vem do olhar, e o olhar bebe do coração. “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus.” Quem vê Deus vê-se na luz — e essa visão alimenta as células de um élan que nenhum relógio mede.
Sidarta Gautama ensinou a Atenção Correta: quando a mente deixa de pastar no campo da queixa e se reposiciona no agora desperto, o corpo respira a vida que tem. Lao Tsé avisa: a dureza é sinal de morte; a flexibilidade é sinal de vida. Ajusta tua prática: alonga, respira, caminha sob o sol, aprende silêncio. A espiritualidade que se encarna é jovem.
Krishna (no cântico da bem-aventurança) te livra do cativeiro aos frutos: age com perícia, oferta o resultado, descansa a alma. Um coração que larga o apego ao “aplauso do corpo” e ao “medo do corpo” rejuvenesce porque desata tensões que roubam o prana. Zaratustra pede: bons pensamentos, boas palavras, boas ações. Esse tripé banha os tecidos com Asha (ordem verdadeira) — disciplina suave que descongestiona a vida.
Sócrates acrescenta: examina a vida. Pergunta-te: “O que em mim está envelhecendo o que não deveria?” Talvez não sejam os anos, mas o rancor que não arrumaste, o projeto que adias, a língua que te condena, a mesa que te intoxica, a noite que não dormes. O EU SOU não opera no vácuo: Ele ensina hábitos. O Reino precisa de rotina.
Ouves o conselho do Alto: “Dizei: EU SOU a inteligência que qualifica esta situação.” Eis um ouro novo na tua mão. Em horas de névoa, não te entregues ao impulso do pânico; investe a hora com o Nome. “EU SOU a inteligência que qualifica” não significa: “eu, ego, serei genial”. Quer dizer: o Intelecto divino (no sentido de sabedoria viva, não cerebrina) assume a direção do teu pensar, sentir e agir — e começa a apontar o próximo passo possível e bom.
Livro de Enoque: as ordens celestes se movem com propósito. Evangelho de Tomé (logia que convocam o interior): “O Reino está espalhado sobre a terra, e os homens não o veem.” A inteligência que qualifica revela o já espalhado: o contato certo, a palavra precisa, o silêncio necessário, a recusa que salva. Sefer Yetzirá fala do poder combinatório das letras: escolher a palavra é escolher o mundo. Tua declaração abre possibilidades que a pressa não enxerga.
Na linguagem sufi, é o tawfîq — assistência graciosa que alinha circunstâncias quando a intenção é limpa —, somado a himma (resolução ardente) e adab (delicadeza sagrada). Dizes: “EU SOU a inteligência que qualifica” e aceitas o modo como essa inteligência se comunica: por paz com vida, por intuição sóbria, por conselho de sábios, por Escritura lampejando, por portas que se fecham para te poupar. Hermes chamaria de coincidência significativa; a Bíblia chama de direção do Espírito.
“Se não estiverdes atentos, deixareis entrar expressões que vos acompanharão por anos.”
Torna-te porteiro das portas de tua cidade. As portas são pensamento, palavra, hábito e companhia. Quem fala “eu sou velho” sela idade na alma; quem fala “meu problema” assina propriedade de dor; quem repete “eu não consigo” educa o cérebro a bloquear tentativas. Toma providências:
1. Trégua de 21 dias sem autodefinições negativas. Escreve na casa: “Aqui a língua serve a Deus.”
2. Substituição consciente: “isso está difícil” → “isto está exigindo de mim uma habilidade que estou aprendendo.”
3. Benção ativa: ao olhar para um rosto enrugado, diz por dentro: “EU SOU a Perfeição neste ser; que a alegria lhe rejuvenesça.”
4. Higiene informacional: reduz o volume de conversa que reforça medo e envelhecimento; aumenta exposição a Salmos, Provérbios, parábolas, boa poesia, natureza.
5. Companhia: caminha com quem te lembra quem és.
Provérbios adverte: “Morte e vida estão no poder da língua.” Filipenses 4 orienta o cardápio mental: verdadeiro, justo, puro, amável, de boa fama. Não é “positividade tóxica”; é musculação da atenção.
Velhice, no corpo, é aparição de ritmos: encurtamento de fáscias, acúmulo de oxidação, perda de elasticidade, leituras emocionais antigas gravadas nos tecidos. Tu não negas; tu ministras. A fórmula é simples e preciosa:
* Reconhece sem chamar de “meu”. Diz: “Há uma aparência de rigidez aqui; *EU SOU a Perfeição que a atravessa*.”
* Declara ao tecido: “EU SOU a renovação desta articulação; eu te honro por tudo o que carregaste; agora te abençoo com flexibilidade, calor e circulação de vida.”
* Coopera com o corpo: água limpa, sono respeitado, movimento gentil (caminhada, alongamento, respiração), alimento vivo, descanso sabático.
* Evita a tagarelice contra ti mesmo. Fala com o corpo, não do corpo. Ele ouve.
No Evangelho, Yeshua fala com febre, com vento, com mar, com árvore. Fala com teus tecidos. Não por misticismo solto, mas por alinhamento. O corpo é irmão, não escravo; servo, não dono. E quando te cansares, lembra: descanso é obediência; existe um ritmo santo que regenera.
* Odes de Salomão cantam que o Senhor fez habitação em nós; quem hospeda a realeza endireita a casa.
* Evangelho de Filipe usa a imagem de Câmara Nupcial: a alma e o Espírito se unem; dessa união brota um corpo luminoso — símbolo de consciência sã que transfigura a aparência.
* Evangelho de Maria sussurra coragem: “Não hesiteis; a sua graça estará convosco.”
* Enoque mostra ordens e ciclos, uma criação governada; aprende que tu podes governar tua pequena órbita — sono, mesa, fala, gesto — e receberás do Alto a amplidão que trabalhaste em miniatura.
Tudo conflui no Mestre Yeshua, a quem obedecemos com alegria.
1. Ofício do Amanhecer — 5 a 7 minutos
Respiração EU/SOU; mãos no coração; decreto breve:
“EU SOU a Perfeição que começa este dia.”
Visualiza teu corpo banhado de luz translúcida e dourada.
2. Ofício do Corpo — 15 a 30 minutos
Movimento gentil; alongamento das grandes correntes; água; alimento simples. Ao final:
“EU SOU a harmonia de cada sistema e a cooperação de cada célula.”
3. Ofício da Palavra — antes de conversas críticas
3 respirações; pergunta: “Minha fala constrói?” Se sim, fala; se não, silencia ou reformula.
4. Ofício da Mente — a cada decisão
“EU SOU a inteligência que qualifica esta situação.”
Espera a paz adulta (não mole) e age.
5. Ofício do Serviço — pelo menos um gesto
Um telefonema de consolo; uma orientação; uma ponte; um copo d’água; uma faxina. Servir fixa o decreto no mundo.
6. Ofício do Perdão — microperdões ao longo do dia
Ao ser contrariado: “EU SOU maior que este atrito; abençoo e sigo.” O perdão economiza anos.
7. Ofício do Crepúsculo — revisão amorosa
Três linhas: Agradeço, Aprendi, Ajusto. Selo:
“EU SOU a Perfeição que recolhe este dia e o entrega ao descanso.”
A Perfeição que declaras não é desculpa para negar a realidade ou manipular resultados. É chamado à verdade bem-dita e ao trabalho bem-feito. Tiago lembra: fé sem obras é cadáver; obras sem fé são ativismo órfão. O EU SOU une ambas: declara e faz; descansa e persevera. Zaratustra reforça a retidão; Krishna o desapego; Sidarta a atenção; Lao Tsé o não-forçar; Sócrates a consciência; Hermes a correspondência; a Kabbalah a estrutura; o Sufismo a recordação. Tudo, no Mashiach (Cristo) Yeshua, encontra coroa.
Haverá dias de peso. Faz então o mínimo completo:
1. Nomeia: “Hoje, a aparência me assusta.”
2. Declara: “EU SOU a Perfeição que governa esta hora.”
3. Pede: “Yeshua, sustenta a minha pequena fé.”
4. Age: um ato corroborador (ligar, estudar, caminhar, limpar, preparar, calar).
5. Entrega: “O fruto é Teu; a fidelidade é minha.”
6. Descansa: 20 minutos de pausa real.
7. Agradece: por qualquer sinal de ordem — o pequeno é grande.
O Céu respeita o pequeno fiel.
Uma senhora idosa guardava um álbum com fotografias de sua juventude, e toda noite suspirava: “Eu era.” Um dia, uma criança da rua vizinha tocou a campainha para vender doce. A senhora comprou, serviu água, ouviu uma história, riu. Na manhã seguinte, deixou flores na praça. Em quinze dias, organizou o quintal, plantou ervas, ligou para uma amiga antiga, ofereceu aulas de bordado às meninas do bairro. Ao fim de um mês, abriu o álbum e percebeu algo estranho: o rosto das fotos parecia mais com o de ontem. Riu e disse: “EU SOU.” O álbum não rejuvenesceu; ela lembrara Quem É.
Lembra-te tu também.
1. Que expressão negativa tenho repetido sobre mim/um outro/uma situação — e que decreto substituto adotarei?
2. Onde preciso dizer agora: “EU SOU a Perfeição neste ser” — e com que ato confirmarei?
3. Em qual assunto confuso direi: “EU SOU a inteligência que qualifica esta situação” — e como ouvirei a resposta (paz, conselho, Escritura, porta)?
4. Qual pequena rotina (água, sono, movimento, silêncio, serviço) sustentará meus decretos esta semana?
Responde hoje com um gesto. O Reino lê gestos.
O EU SOU em ti é Leão (autoridade) e Cordeiro (mansidão). Com o Leão, declara a Perfeição e exerce o governo da palavra. Com o Cordeiro, serve e espera com ternura, sem violentar ninguém. Yeshua, Leão de Yehudah (Judá) e Cordeiro de Deus, é tua forma e teu fundo. N’Ele, velhice recebe honra e Espírito recebe juventude; a mente recebe inteligência e o corpo recebe cuidado; o mundo recebe testemunho, não propaganda; luz, não holofote.
Se te perguntarem como ousas falar assim, responde com simplicidade:
“Porque EU SOU diz em mim. Porque Ele é Perfeição, declaro Perfeição. Porque Ele é Sabedoria, peço Sabedoria. Porque Ele é Amor, faço amor.”
E segue.
Postura: senta-te com a coluna ereta, pés no chão, mãos sobre o coração.
Respiração: 9 ciclos ouvindo a inspiração como EU e a expiração como SOU. Sente o tórax expandir, a mente abrandar.
1) Declaração sobre a aparência (três vezes, lenta e sentida):
“EU SOU a Perfeição neste ser (ou nesta situação) que tem aparência de limitação.”
(Nomeia: “aparência de velhice”, “de doença”, “de conflito”, “de escassez”.)
2) Aliança com a Sabedoria (duas vezes):
“EU SOU a inteligência que qualifica esta situação e me conduz ao próximo passo bom.”
3) Benção dirigida (uma vez, clara):
“No Nome EU SOU, abençoo meu corpo, minha mente, minha casa e os que encontro hoje. A Perfeição governa e a Paz confirma.”
4) Ato corroborador (30–60s):
Decide agora um gesto concreto (mensagem, estudo, cuidado do corpo, reconciliação, organização). Visualiza-o feito ainda hoje.
5) Selo (três vezes):
“Está feito, está firmado, está selado — no Nome EU SOU.”
Permanece 60–90s no Grande Silêncio.
Altíssimo Pai-Mãe, Fonte de toda forma perfeita e de toda sabedoria que guia,
no Santo Nome EU SOU eu entro, me prostro e me ergo.
Eu Te agradeço por teres soprado em mim a Vida que não envelhece,
por teres escrito nos meus ossos a música da esperança,
por teres tecido meu coração para ser altar da Tua Presença.
No poder de Yeshua Ha’Mashiach,
eu declaro e recebo:
EU SOU a Perfeição que governa cada aparência no meu corpo e na minha casa;
EU SOU a inteligência que qualifica minhas decisões, caminhos e relações;
EU SOU a paz que desarma a pressa, o amor que corrige sem ferir,
EU SOU a alegria que rejuvenesce o olhar, as mãos e o passo.
Perdoa minhas palavras que me encolheram, Senhor;
eu desfaço os decretos que me definiram por falta, medo ou cansaço.
Sela a minha língua à Tua verdade;
faz da minha mente habitação da Tua luz;
do meu corpo, instrumento dócil da Tua vontade;
do meu lar, oficina de consolação;
do meu trabalho, liturgia de justiça e beleza.
Eu abençoo agora — no Nome EU SOU —
os idosos e idosas do meu bairro: sejam fortalecidos por dentro;
as crianças: cresçam na alegria e na sabedoria;
os enfermos: recebam bálsamo e direção;
os que governam: sejam instruídos em equidade e coragem mansa;
os que me feriram: sejam visitados pelo bem;
aqueles a quem feri: sejam alcançados pela reparação e pela paz.
Dá-me, Pai-Mãe, a disciplina dos antigos:
a retidão de Zaratustra, o desapego de Krishna,
a atenção de Sidarta, a mansidão de Lao Tsé,
a escuta de Sócrates, a arte de Hermes,
a estrutura da Kabbalah, a lembrança dos Nomes no caminho sufi,
e, sobre tudo, o Coração do Mashiach (Cristo),
onde a Perfeição se inclina sem humilhar, corrige sem quebrar, ilumina sem cegar.
Consagro-Te este dia:
que meus passos confirmem o que meus lábios declaram;
que meu descanso testemunhe confiança;
que meus frutos honrem o Teu Nome.
Assim eu oro, assim eu creio, assim eu vivo:
Agora e sempre — EU SOU.
Amén!
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