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Alerta aos dias da Grande Tribulação

Na Grande e Poderosa Presença EU SOU,

sob a Ordem Divina de Yeshua Ha’Mashiach,

ao coração dos Buscadores e Buscadoras da Verdade.


Amados e amadas que caminham sob a luz da Verdade, escrevo-vos em espírito de alerta, exortação e amor. Este é um tempo em que as forças do engano e da fragmentação se multiplicam, buscando dividir o Corpo Vivo da Verdade em seções, ideologias, “ismos” e polaridades falsas que não procedem do Alto.


O grupo do Livro de Ouro de Saint Germain, que deveria ser um espaço de ascensão, pureza e unificação sob a Luz do EU SOU, tem sofrido infiltrações de pensamentos e ideologias que separam, fragmentam e distorcem. A Verdade não é fragmentada. A Verdade é uma só, eterna, e ela une. Tudo aquilo que divide já carrega a marca da corrupção e do engano.


O próprio Mestre Yeshua declarou:


“Todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto; e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá.” (Mateus 12:25)

Portanto, este é um chamado à vigilância espiritual, à clareza mental e à pureza do coração.


Entre as manifestações mais perigosas desta fragmentação, vemos a insistência em dividir o Sagrado em masculino e feminino, em polaridades rigidamente setorizadas. De fato, o Criador manifestou o Uno em polaridades complementares, mas o erro está em absolutizar estas polaridades como se fossem mundos apartados, incomunicáveis e rivais.


O sagrado feminino e o sagrado masculino são realidades legítimas enquanto expressões da energia divina no mundo, mas transformá-los em bandeiras de divisão, sectarismo ou ideologia é trair o próprio fundamento da Criação.


A Palavra é clara:


“Criou Deus, pois, o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” (Gênesis 1:27)

Aqui não há hierarquia, não há cisão. Há unidade complementar, há imagem divina no espelho da diferença reconciliada.


Quando as almas são levadas a pensar que somente entre mulheres ou somente entre homens está o verdadeiro sagrado, caem na armadilha do separatismo, que é semente da discórdia. É necessário compreender que a família, a união e o amor entre opostos reconciliados é o verdadeiro altar do Sagrado.


Outro erro que prolifera nos tempos de fragmentação é a busca do Sagrado em lugares externos, como se ele estivesse preso a montes, templos, rios ou construções feitas por mãos humanas.


O próprio Mashiach anunciou à mulher samaritana:


“Disse-lhe a mulher: Senhor, vejo que és profeta. Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar. Disse-lhe Yeshua: Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Yerushalaim (Jerusalém) adorareis o Pai..., Vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são esses que o Pai procura para seus adoradores.” (João 4:19-23)

Não é no Monte Gerizim, não é no Templo de Jerusalém, não é no Mount Shasta, não é em qualquer espaço externo que está a Verdade. O Sagrado é interno, é o trono do coração, é a centelha do EU SOU dentro de cada um.


Os que buscam fora correm o risco de idolatria. Os que buscam dentro encontram a Unidade.


Esta verdade da Unidade não está apenas no Evangelho, mas ecoa em todas as tradições genuínas:


Buda (Sidharta Gautama) ensinou: “A mente dividida é a causa do sofrimento. Quando a mente é una com o Dharma, a libertação floresce.”

Krishna, no Bhagavad Gita, declarou: “Eu sou o mesmo para todos; não há ninguém que me seja mais querido ou menos querido. Mas aquele que me adora com devoção está em mim, e eu nele.”

Zoroastro advertiu: “As más palavras e más ações fragmentam a Verdade. Segue o Caminho de Asha (ordem divina), e o Uno se revelará em ti.”

Hermes Trismegisto escreveu na Tábua de Esmeralda: “O que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima, para que os milagres da Unidade sejam consumados.”

Lao Tsé, no Tao Te Ching, disse: “O Tao gera o Um, o Um gera o Dois, o Dois gera o Três, e o Três gera todas as coisas. Todas as coisas carregam o Yin e o Yang e alcançam a harmonia pela união do sopro vital.”

Sócrates insistia: “Conhece-te a ti mesmo.” Pois só na Unidade interior, livre de máscaras, está a Verdade.


Assim, vemos que todos os grandes mestres apontam para a mesma direção: a Unidade.


Quando uma comunidade espiritual começa a se dividir em setores, em facções ou em “campos exclusivos”, ela já se afasta do Caminho. O Livro de Enoque alerta que nos últimos tempos muitos se entregarão a “espíritos de engano” que dividirão o povo. (Enoque 19:3)


Yeshua também advertiu:


“Muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.” (Mateus 24:5)

Engano não significa apenas falsos messias declarados, mas falsos discursos “espirituais” que parecem luz, mas escondem a semente da divisão.


O apóstolo Paulo reforça:


“Rogo-vos, irmãos, que todos faleis a mesma coisa, e que não haja entre vós divisões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer.” (1 Coríntios 1:10)

Logo, todo ensinamento que insiste em separar, setorizando o masculino e o feminino como se fossem caminhos opostos e rivais, é uma infiltração do espírito de divisão.


A verdadeira Alquimia não está em exaltar um princípio em detrimento do outro, mas em unir o Sol e a Lua, o Enxofre e o Mercúrio, o Masculino e o Feminino, (como exemplificam todas as artes de pinturas alquímicas), no Athanor do coração. O casamento alquímico é símbolo da união de todas as polaridades na Chama Una do EU SOU.


Na Kabbalah, o Zohar ensina que as sefirot só resplandecem plenamente quando há equilíbrio entre Chesed (misericórdia) e Gevurah (rigor), quando Tiferet (beleza) harmoniza os opostos.


No Sufismo, Rumi canta:


“Além das ideias de certo e errado, há um campo. Eu te encontrarei lá.”

Esse campo é a Unidade do Coração em Deus.


Amados e amadas, o Livro de Ouro não é manual de divisões, mas de ascensão. Saint Germain trouxe a Chama Violeta para transmutar tudo que divide, purificando as correntes cármicas da humanidade. Que sentido há em evocar o Nome de Saint Germain e, ao mesmo tempo, insistir em fragmentar a espiritualidade?


O Mestre Ascensionado jamais apoiaria tal cisão. Ele proclamaria:


“EU SOU a Unidade que dissolve todas as divisões.”


Portanto, este é um alerta firme: não caiam na armadilha da ideologia que divide. O que fragmenta não vem da Luz.


Amados buscadores e buscadoras, mantenham o coração firme nesta Verdade: a salvação, o bem, a paz e a harmonia não fazem acepção de sexo, de raça, de cultura ou de lugar. O Sagrado está no coração. A Verdade UNE.


Como está escrito nos cantos líricos de David Ha'Melech:


“Eis quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união.” (Salmo 133:1)

Vivamos, pois, na Unidade do EU SOU. Amen!


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