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“EU SOU a Precipitação” — O Caminho de Quatro Passos para Manifestar a Vontade do Altíssimo em Tempos de Tribulação

Amado Buscador e Amada Buscadora da Verdade,


No Sagrado e Santo Nome do Mais Alto dos altos, sob a ordem divina do Mestre dos mestres, Yeshua Ha’Mashiach, escrevo-te esta carta que é oráculo, pão e espada. Oráculo, para anunciar-te a Verdade que não passa; pão, para nutrir-te na jornada; espada, para separar o que é puro do que é impuro nos dias sombrios que atravessamos. Que cada linha seja fôlego do Pai-Mãe Criador, Mantenedor e Renovador de todas as coisas; que cada sílaba reacenda em ti a chama da Grande e Poderosa Presença EU SOU.


O fundamento desta mensagem é simples e tremendo, como um raio: em cada circunstância do mundo externo — negócios, família, saúde, decisões — e diante de qualquer adversidade, resolve firmemente:

“EU SOU a Precipitação e Presença Visível de tudo quanto desejo dentro do perfeito equilíbrio; e nenhum homem, circunstância ou coisa pode interferir.”

E caminha, então, pelo caminho real de quatro passos: DECRETAR, VISUALIZAR, CONFIAR, AGIR. Sem eles, o decreto é voz sem corpo; com eles, é Verbo feito carne.


No princípio era o Verbo” (João 1:1). Toda criação principia no som silencioso que vibra antes da língua; no fiat do coração que decide. Quando pronuncias “EU SOU”, não estás proferindo duas palavras comuns: evocas o Nome que ardeu na sarça, o Nome que Yeshua assumiu ao dizer: “Antes que Avraham (Abraão) existisse, EU SOU” (João 8:58). O decreto não é um pedido tímido: é a assinatura do Herdeiro no testamento do Pai.


Por que decretar funciona?

Porque decreto é alinhamento. Não é impor tua vontade caprichosa ao universo, mas declarar — com a autoridade de filho(a) — a vontade superior já impressa no teu espírito. Yeshayahu (Isaías) anuncia: “Assim será a palavra que sair da Minha boca: não voltará para Mim vazia, mas fará o que Me apraz” (Is 55:11). Quando tua boca se alinha à boca do Altíssimo, tua palavra passa a carregar a eficácia da Palavra.


Como decretar?

Ergue a mente, aquieta o peito e fala pouco, mas com densidade de presenças:


“EU SOU a Precipitação e Presença Visível do que devo expressar neste dia. EU SOU o equilíbrio que harmoniza, a justiça que ordena, a abundância que supre, a sabedoria que decide.”

Não multipliques fórmulas; não transformes decreto em mantra mecânico. Decreto é ordem: dá-se uma vez com consciência, e sela-se com reverência. Repetição normativa sem presença é ruido. Fala como quem sabe que o céu já abriu.


Yeshua declarava: E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos. (Mateus 6:7)


Advertência do oráculo: não externes este santo trabalho a quem não compreende ("Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas, não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem." Mateus 7:6). O profano ridiculariza o que não conhece; o escarnecedor confunde tua mente. Yeshua também escolhia com quem plantar a semente ("E com muitas parábolas tais lhes dirigia a palavra, segundo o que podiam compreender. E sem parábolas nunca lhes falava; porém, tudo declarava em particular aos seus discípulos." Marcos 4:33,34). Guarda o segredo no cofre do coração e partilha apenas com quem zela pela mesma chama.


O decreto convoca; a visualização dá-lhe contorno e lugar. Yeshua disse: “A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz; Se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!” (Mateus 6:22,23). Olho bom é imaginação consagrada, não fantasia desordenada. É a faculdade régia de ver o que Deus vê até que a forma externa ceda.


O que é visualizar?

É contemplar em quietude a cena já feita: o contrato assinado que promove justiça e bem, a reconciliação que cura, o corpo restaurado, a decisão tomada no conselho interior, a porta aberta que ninguém pode fechar ("Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; porque tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome." Apocalipse 3:8). Não “como se fosse”, mas porque é — no plano do Espírito. A visão não fabrica; a visão revela.


A arte santa de ver

1. Fecha os olhos e respira, deixando o peito repousar na cadência do Nome.

2. Fixa uma imagem clara, com textura, som, cheiro e gesto. Vê o resultado final em paz — não o esforço, mas a obra pronta.

3. Sente no corpo a emoção congruente: gratidão, alívio, humildade, alegria sóbria.

4. Assina interiormente: “Assim é diante do Altíssimo”.


Na linguagem da Kabbalah, estás movendo-te de Hod (a Palavra) para Biná (a Forma compreendida), descendo por Yesod (a Fundação que transfere) até Malkuth (o Reino manifestado). Na Alquimia, passas do fiat (ignição) ao coagulare (fixação da imagem). No sufismo, esta vigília chama-se muraqaba: o coração observa, não para vigiar ansioso, mas para co-presenciar o que o Amado faz.


Perigos a evitar: imagens nebulosas (a mente dispersa cria sombras); imagens contrariadas por emoções de medo (o coração sabota o quadro). Se a emoção diverge, volta ao decreto e pede ao Espírito: “Cria em mim um coração firme” ("Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto." Salmos 51:10).


Depois de decretar e visualizar, entrega. A fé madura sabe que insistir é negar a realeza do decreto. Insistência ansiosa declara: “Eu não creio que foi ouvido.” Yeshua advertiu: “Quando orardes, crede que recebestes, e assim será convosco” (Marcos 11:24). Note o tempo: recebestes. A entrega é tua concordância com o tempo do Céu.


Na tradição sufi chama-se tawakkul: apoiar toda a alma no Amado. Em Lao Tsé, é o wu-wei: ação sem força, confiança que evita o punho cerrado e prefere a mão aberta. Em Hermes, é a correspondência: “o de cima age sem esforço sobre o de baixo” quando há acordo.


Como confiar na prática?

Sela com gratidão: “Obrigado, Altíssimo, porque já fizeste.”

Silencia a ânsia: quando o pensamento quiser repetir o decreto por medo, respira e apenas recorda (“está feito no Alto”).

Disciplina o olhar: não colher sinais como se fosses inspetor do céu; antes, mantém-te disponível aos pequenos empurrões — a ligação que chega, a lembrança súbita, o encontro “casual”. São mensageiros abrindo a via do quarto passo.


Carta aos indecisos: Tiago alertou: “O que duvida é como a onda do mar… não pense tal homem que receberá coisa alguma” (Tiago 1:6-7). Não porque Deus negue, mas porque a mente oscila entre dois mundos e não fixa fundamento. Confiança é escolher um mundo: o do EU SOU.


*A fé sem obras é morta” ("Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma." Tiago 2:17). O quarto passo é o selo terrestre do que foi estabelecido no Alto. A Graça prepara, mas tu te levantas ("Yeshua disse-lhe: Levanta-te, toma o teu leito, e anda." João 5:8). O decreto ordena o invisível; a ação organiza o visível.


Que ação é essa?

A resposta imediata ao insight que brota após a entrega.

O gesto simples que honra a visão: enviar a proposta, marcar a conversa difícil com mansidão e verdade, ajustar o orçamento, limpar a casa como quem prepara um templo para o que vem.

A postura ética que sustenta a nova realidade: dizer “não” ao que violenta a consciência, dizer “sim” à responsabilidade que o milagre exige.


Em Daniel, a ação ao perigo externo que o rondava, foi abrir janelas e orar três vezes ao dia, mesmo sob ameaça ("Daniel, pois, quando soube que o edito estava assinado, entrou em sua casa (ora havia no seu quarto janelas abertas do lado de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças diante do seu Deus, como também antes costumava fazer." Daniel 6:10): fidelidade que precipitou livramento na cova. Em Neemias, ação foi reconstruir com a pá numa mão e a espada na outra (Ne 4): trabalho e vigilância. Em Atos, os discípulos saíram das portas trancadas: fé que anda.


No campo dos negócios (o texto te chama aí também):

Decretar clareza; visualizar acordos justos; confiar nos tempos; agir com contratos limpos, custos transparentes, honra paga em dia. A Presença não patrocina dolo. Abundância sem retidão é fumaça; abundância com justiça é glória.


DECRETAR — o Verbo.

VISUALIZAR — a Forma.

CONFIAR — o Descanso.

AGIR — o Selo.


Vistos de cima, são um único gesto: o coração entoa, o olho foca, a alma repousa, as mãos confirmam. Hod, Biná, Yesod, Malkuth; nigredo, albedo, citrinitas, rubedo; dhikr, muraqaba, tawakkul, ‘amal. Uma sinfonia, quatro vozes.


Erros comuns que interrompem a precipitação:

Insistência nervosa (nega a realeza do decreto).

Visualização errática (sem forma, sem emoção congruente).

Desconfiança mascarada de “prudência” (é medo com roupa de bom senso).

Inação espiritualizada (chamar de “espera em Deus” o que é pura preguiça).


Os antigos sabiam: imaginação é sacramento. Não a fantasia deseducada, mas a faculdade sacerdotal de unir mundos. “Em fé compreendemos que o universo foi estruturado pela Palavra” ("Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra." Hebreus 11:13). Palavra e imagem caminham juntas. No Éden, Deus falou e viu que era bom. Falou-viu, falou-viu. Repete, portanto, a liturgia: diz-vê.


No teu quarto secreto ("Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente." Mateus 6:6), prepara o altar:


Uma cadeira limpa, um caderno, um copo d’água (sinal do Espírito que dá forma, "E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas." Gênesis 1:2).

Cinco minutos de silêncio.

Decreto único.

Cena precisa.

Gratidão seladora.

Uma micro-ação em seguida (ligação, e-mail, limpeza, estudo, reconciliação). O céu gosta de passos.


O equilíbrio é parte do fundamento: teu decreto inclui “dentro do equilíbrio”, porque a Presença não atende ansiedades deformadas. Equilíbrio é o perímetro da bênção: segurança para ti e para os teus.


“Quem é sujo, suje-se ainda; quem é santo, santifique-se ainda” (Ap 22:11). Não dramatizes o mundo: discernes. A noite engrossa antes da aurora; a egrégora do engano se alvoroça porque sabe do seu fim. Enoque viu tempos em que os vigilantes caídos confundiriam os povos; Daniel registrou bestas que devoram; Yeshua alertou sobre rumores e corações desfalecidos: "Yeshua, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada. E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? E Yeshua, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores. Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo." (Mateus 24:2-13).


O caminho de quatro passos é tática de sobrevivência e florescimento. Ele te livra de dois extremos: ativismo desesperado e misticismo escapista. Nem desespero de Marta, nem fuga de Pilatos. É a via do Mashiach (Cristo): oração de monte que desce para curar no vale.


O decreto pode ser enorme como uma montanha; tua ação pode ser pequena como um grão. E é suficiente. O Reino ama coisas pequenas:


A moeda da viúva que fez tremer o tesouro (Mc 12:41-44).

A nuvem do tamanho da mão de Elias que inundou a terra (1Rs 18:44).

O menino com cinco pães que alimentou milhares (Jo 6).

O grão de mostarda que vira árvore (Mt 13:31-32).


Assim também no teu ofício: uma reunião feita com verdade; um contrato limpo; um “perdão” dito sem holofote; uma planilha corrigida; um pedido de desculpas. Pequenices que movem Malachim (anjos).


A Presença não “precipita” caprichos que ferem. Filtragem ética do decreto:


Verdade: não manipular, não maquiar números, não prometer o que não darás.

Justiça: não enriquecer à custa do fraco, não terceirizar prejuízos injustos.

Serviço: pergunta-te “quem mais é elevado por isso?”. O EU SOU é comum a todos; tua benção deve transbordar.


Zoroastro ensinava “bons pensamentos, boas palavras, boas ações”: tríplice filtro. Sócrates pedia à alma que respondesse ao daimon (voz interior) antes de seguir a multidão. Lao Tsé lembrava que a água vence sem contender; Hermes que o pequeno contém o grande. Todos apontam para uma só diretriz: santifica o motivo e o canal ficará limpo.


Medo diz: “E se não acontecer?” — Responde: “EU SOU é meu escudo” (Sl 3).

Pressa diz: “Quero agora!” — Responde: “No tempo do Altíssimo, tudo é perfeito” (Ec 3).

Culpa diz: “Não mereço” — Responde: “Yeshua me fez participante da herança dos santos” (Cl 1:12).


Técnica breve: quando um desses três se erguer, não debates com ele. Respira, põe a mão no peito, recorda o decreto uma vez, agradece, e volta a agir no passo que tens diante de ti. A dúvida se alimenta de conversa; morre de fome na tua quietude.


Kabbalah: Hod (decretar), Biná (formar), Yesod (transmitir), Malkuth (manifestar). Árvore da Vida como roteiro do projeto.

Alquimia: Nigredo (negação do caos: decreto), Albedo (clarear: visão), Citrinitas (amarelo da confiança: amanhecer), Rubedo (vermelho do fazer: vida no mundo).

Sufismo: Dhikr (lembrar o Nome), Muraqaba (ver com o coração), Tawakkul (apoiar-se), ‘Amal (obrar).

Três tradições, um caminho: tua boca, teu olho, teu peito, tuas mãos.


Negócios:

Decreta: “EU SOU a ordem e a retidão neste empreendimento.”

Visualiza: clientes e parceiros contentes, fluxo sustentável, equipe em paz.

Confia: solta métricas obsessivas; olha para indicadores reais sem idolatrá-los.

Age: atende melhor hoje do que ontem; fecha portas que te corrompem; abre agenda para aprender.


Família:

Decreta: “EU SOU a reconciliação que cura esta casa.”

Visualiza: mesa comum, lágrimas virando riso sereno, conversas limpas.

Confia: não vasculhes celulares do céu; agradece antes de ver.

Age: pede perdão; honra horários; abandona sarcasmo e ironias que dão lugar a hipocrisia; abençoa em voz alta.


Corpo:

Decreta: “EU SOU a vida que reorganiza cada célula.”

Visualiza: órgãos brilhando, circulação livre, descanso profundo.

Confia: entrega hábitos antigos sem barganha.

Age: dorme melhor, caminha, bebe água, consulta quem cuida com ciência e amor — fé não substitui responsabilidade.


Cidade:

Decreta: “EU SOU a Majestosa Presença preenchendo cargos com pessoas justas.”

Visualiza: conselhos limpos, contratos transparentes, ruas seguras.

Confia: sem cinismo; o Reino penetra como fermento (Mt 13:33).

Age: vota com consciência, fiscaliza, serve no pequeno, socorre quem cai ao teu lado.


“EU SOU.” Quando pronuncias, tu lembras Quem em ti vive. Evita o uso leviano. Não digas “eu sou doente”, “eu sou azarado”, “eu sou incapaz”. Não emprestes o Nome ao mentiroso. Diz antes: “Sinto a dor, mas EU SOU a vida que a cura.” “Enfrento obstáculos, mas EU SOU a sabedoria que os atravessa.” Alinha o Nome à Verdade, nunca ao acidente.


Compromete-te hoje com um voto simples: “Não direi ‘EU SOU’ para negar o que Deus afirma; direi ‘EU SOU’ apenas para concordar com a Vontade que me cria.” Guarda esse voto no bolso da alma. Ele te livrará de muitas quedas.


Amado, amada: não dependes de coisas externas. O Altíssimo te convida a penetrar alegremente no Magno Poder e Presença que contém tudo; e, ao sentires necessidade, serás provido. Precipitação não é mito. É real como o pão que partilhas, o abraço que dás, a decisão que tomas. O decreto santo não compete com o trabalho honrado; o inspira. Teu negócio, tua casa, teu corpo e tua cidade podem ser campo da glória se te colocares na ponte: DECRETAR, VISUALIZAR, CONFIAR, AGIR. Caminho real. Palavra, Forma, Descanso, Obra. EU SOU em marcha.


Caminha.


1. DECRETAR (10–15s):

“EU SOU a Precipitação e Presença Visível deste propósito dentro do perfeito equilíbrio. Nenhum homem, circunstância ou coisa pode interferir.”


2. VISUALIZAR (40–60s):

Olhos fechados; contempla o resultado final como já entregue. Sente gratidão.


3. CONFIAR (10–15s):

“Pai-Mãe, em Nome de Yeshua, obrigado. Está feito no Alto.” Silêncio curto.


4. AGIR (imediato):

Uma micro-ação coerente (mensagem, ligação, ajuste, limpeza, pedido de perdão, estudo). Sela o céu no chão.


Repete esta prática uma vez por propósito. Depois, apenas recorda com gratidão.


Altíssimo Pai-Mãe, Fonte inexaurível,

no Nome consagrado de Yeshua Ha’Mashiach,

eu me apresento diante de Ti em humildade e ousadia.


Consagro minha boca, meu olhar, meu peito e minhas mãos

à Grande Presença EU SOU em mim.

Declaro: EU SOU a Palavra que Tu inspiras,

EU SOU a Visão que Tu mostras,

EU SOU a Confiança que Te honra,

EU SOU a Ação que Te confirma no mundo.


Sobre minha casa, EU SOU governo de paz;

sobre meu ofício, EU SOU justiça e abundância;

sobre meu corpo, EU SOU vida que se reorganiza;

sobre minha cidade, EU SOU luz que preenche cargos, comitês e conselhos.


Dá-me coração indiviso, mente clara e mãos puras.

Livra-me da pressa, do medo e da culpa;

purifica o motivo, alinha o caminho, sustenta meus passos.

Que a precipitação da Tua vontade seja visível e incontestável,

e que tudo em mim transborde em serviço aos que pões ao meu lado.


Eu Te agradeço porque está feito no Alto;

eu me disponho porque se fará no chão.

Pois EU SOU em Ti, e Tu ÉS em mim,

agora e para sempre.


Amén!


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