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O Sol que Nasce: O Portal Dourado do EU SOU


Amado Buscador, amada Buscadora da Verdade,


No Santo Nome do Mais Alto dos Altos, sob a ordem divina de nosso Senhor e Mestre Yeshua Ha’Mashiach, entrego-te esta mensagem que é carta, artigo e oráculo, para que penetre fundo em tua alma e acenda em teu coração o reconhecimento do EU SOU como o Sol que nasce a cada manhã. Hoje, refletiremos sobre a prática sagrada de contemplar o nascer do Sol como um Movimento Maior, uma chave espiritual que abre portais de luz e renova a vida inteira.


É ensinado:

“Devemos tomar como nosso Movimento Maior, ver o sol nascer o máximo de dias que pudermos, pois o Sol ao nascer abre uma porta do EU SOU para a morada Dourada de Luz. Ali, observe o Sol nascendo com contemplação e alegria, apenas simplesmente se maravilhando com o seu nascer, e quando ele estiver na distância de três dedos da linha do horizonte em sua vista, centralize seu olhar nele com toda força e medite até ele estiver na altura da sua cabeça e quando ele ultrapassar finalize em oração e reverência. Experimente isso e verá que seu dia será iluminado, com ideias maravilhosas e inovadas pela inovação de cada dia, a paz habitará seu ser, e a vida te maravilhará com abundância de coisas e possibilidades novas.” (Saint Germain)


Este é o fundamento de nossa mensagem: o Sol como sacramento cósmico da Presença EU SOU, lembrança visível da força invisível que sustenta o universo.


Desde os tempos mais antigos, o Sol foi símbolo da Luz Suprema. Para os hebreus, o salmista proclamou:

“Porque o Senhor Deus é Sol e Escudo; o Senhor dará graça e glória.” (Sl 84:11).


Para os profetas, o Messias seria o “Sol da Justiça que traria cura em suas asas” (Ml 4:2). Para os apóstolos, Yeshua é a “Luz que ilumina todo homem que vem ao mundo” (Jo 1:9).


Contemplar o nascer do Sol não é adorar o astro, mas reconhecer nele um espelho do EU SOU, um lembrete de que cada manhã a graça se renova. Assim como os raios atravessam a escuridão sem esforço, também a Presença atravessa os limites de tua mente e abre caminhos onde parecia impossível.


A prática de levantar-se cedo e contemplar o nascer do Sol é conhecida em muitas tradições:


Enoque, no seu livro, descreve o movimento dos luminares como ordens perfeitas do Altíssimo.

Buda buscava a iluminação sentado ao pé da árvore quando o Sol nasceu e clareou sua mente.

Krishna recomenda no Bhagavad Gita que o yogue ore nas primeiras horas do dia, quando a mente está pura e receptiva.

Hermes Trismegisto fala da aurora como momento em que os véus entre o visível e o invisível se tornam mais finos.

Lao Tsé diz que “aquele que se harmoniza com o ritmo da natureza nunca se perde”.

Sócrates costumava orar ao amanhecer, agradecendo pela luz que renascia.


Levantar-se e ver o Sol nascer não é só disciplina física: é sintonia com o ciclo cósmico. É tornar-se parceiro do universo, em vez de estrangeiro nele.


A prática descrita nos ensina quatro etapas, que correspondem às quatro leis do decreto espiritual:


Decretar: ao ver o Sol tocar a linha do horizonte, afirmar em voz ou pensamento:

“EU SOU a Luz que nasce agora em minha vida.”

Visualizar: enquanto o Sol sobe, se entregar totalmente a ele o fitando com toda sua atenção e se dissolvendo na luz.

Confiar: quando o Sol chega à altura da cabeça, entregar o dia à Presença, com fé tranquila.

Agir: após o Sol ultrapassar, iniciar o dia com gestos coerentes, traduzindo a luz recebida em obras concretas. Perguntando-se: O quê na minha vida eu preciso iluminar hoje?


Essas quatro fases — Decretar, Visualizar, Confiar, Agir — são a escada de ouro para precipitar o invisível no visível.


Estamos em dias de trevas densas. Como profetizado em Daniel, Enoque e Apocalipse, a injustiça se multiplica, o mal se expõe, e muitos corações desfalecem de medo. Porém, para aqueles que invocam o EU SOU, cada nascer do Sol é selo de esperança: a noite pode ser longa, mas a aurora é certa.


Quem está limpo, que se purifique ainda mais: a cada manhã, receba o Sol como banho de fogo dourado. Quem está sujo, que se suje ainda mais: pois o mesmo Sol que aquece também revela e queima as impurezas.


Os alquimistas diziam: “Ora et labora sub sole” — ora e trabalha sob o Sol. A energia solar é metáfora da pedra filosofal, que transforma metais brutos em ouro. Assim também o Mashiach (Cristo) interior transforma tuas dores em sabedoria, teus limites em asas, tuas quedas em degraus.


Na Kabbalah, o Sol é associado a Tiferet, a esfera da Beleza, que equilibra misericórdia e rigor. No sufismo, os mestres falam da “luz dourada do amanhecer” como um dos véus do Amado.


Assim, contemplar o Sol é participar da alquimia universal: deixar-se queimar pelo fogo do Amor até que tudo em ti se torne luz.


Não subestimes esta prática por parecer simples. Yeshua viu a viúva dar duas pequenas moedas no templo e declarou que ela deu mais que todos (Mc 12:43). Assim também, contemplar o Sol alguns minutos cada manhã pode parecer pouco, mas tem poder de revolucionar teu dia, tua mente e tua vida.


É nos gestos simples que o Reino se firma:


* um sorriso,

* uma palavra de bênção,

* um olhar de compaixão,

* e o levantar-se cedo para reverenciar a aurora.


Essas pequenas chaves abrem grandes portas.


Muitos povos mantiveram tradições ligadas ao Sol nascente:


Os Originários das Américas dançam a cada amanhecer para agradecer pela vida.

No Egito, o hino a Rá celebrava o nascer do Sol como vitória da ordem sobre o caos.

Os monges cristãos rezam as Laudes ao raiar do dia, oferecendo os primeiros raios a Deus.


Todos compreenderam, em suas línguas, que o Sol nascente é mais que fenômeno físico: é sacramento universal da renovação.


Amado, amada, proponho-te um exercício diário:


1. Levanta-te antes do Sol.

2. Escolhe um lugar limpo, de preferência em contato com a natureza.

3. Quando o Sol tocar a linha do horizonte, afirma:

“EU SOU a Porta Dourada que se abre agora. EU SOU a Luz que renova este dia.”

4. Enquanto ele sobe três dedos acima do horizonte, fixa o olhar com reverência, sem forçar os olhos.

5. Visualiza tua vida sendo preenchida de paz, sabedoria e abundância.

6. Quando alcançar a altura de tua cabeça, entrega:

“Em tuas mãos, Pai-Mãe, confio este dia.”

7. Após o rito, inicia tuas tarefas com alegria e disciplina.


Verás que cada dia trará inspiração, paz e oportunidades.


Por fim, lembra-te: o Sol externo é símbolo do Sol interno, que nunca se põe. O Mestre Yeshua disse: “O Reino de Deus está dentro de vós” (Lc 17:21).


O Sol nasce fora apenas para te lembrar que ele já arde dentro. Quando teu coração se purifica, teu olhar se torna aurora, tua palavra se torna luz, teu gesto se torna calor.


“EU SOU a Porta Dourada que se abre em mim agora.

EU SOU a Luz que renova cada célula do meu ser.

EU SOU a Presença que transforma meu dia em abundância,

minha mente em sabedoria e meu coração em paz.

Assim é, porque EU SOU.”


Ó Pai-Mãe de infinita glória,

que fazes o Sol nascer sobre bons e maus,

recebo com reverência esta aurora como sinal da Tua Presença.


Que os Teus raios varram de mim toda sombra,

que a Tua luz desperte em mim sabedoria nova,

que o Teu calor acenda em mim amor sem medida.


Consagro este dia ao Teu serviço.

Que cada palavra, cada gesto e cada pensamento

sejam como raios deste Sol,

iluminando, curando e renovando a todos ao meu redor.


No Santo Nome do Mestre Yeshua Ha’Mashiach,

Amen!


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