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Sinfonia do EU SOU: a Arte Sagrada de Requalificar a Energia e Harmonizar o Mundo

Amado Buscador, amada Buscadora da Verdade,


Que a bênção do Altíssimo — Pai-Mãe, Criador, Mantenedor e Renovador de todas as coisas — toque agora o centro do teu peito como um diapasão de fogo manso, alinhando o teu ser inteiro ao tom primordial da Criação. Escrevo-te no Sagrado e Santo Nome EU SOU, sob a ordem viva do Mestre dos mestres, Yeshua Ha’Mashiach, para recordar-te um segredo simples e absoluto, que muitos esquecem entre barulhos e pressas: a Energia de Deus entra em ti absolutamente Pura e Perfeita, no compasso do teu coração; és tu quem a qualifica — pela mente que pensas, pela emoção que sustentas, pela palavra que proferes, pelo gesto que semeias.


Este é o teu privilégio de imagem e semelhança: requalificar o fluxo divino, dar-lhe cor e som, dar-lhe forma e destino. Cada batida do coração é um envio; cada respiração, um selo; cada pensamento, uma cor; cada sentimento, um acorde; cada palavra, uma partitura que a vida executa no palco do mundo.


Não te escrevo para aumentar teus encargos, mas para libertar tua autoridade. O fardo se torna leve quando recordas a origem do poder: o EU SOU. É por Ele que o Verbo cria; é n’Ele que a Graça governa; é com Ele que afinas tua consciência ao Tom do “Sempre Agora”.


Escuta, pois, com atenção amorosa, porque hoje falaremos de música, de cor, de ambiente e de responsabilidade, à luz da Sabedoria que respira nas Escrituras, nos Evangelhos canônicos e velados, no Livro de Enoque, na Kabbalah, na alquimia, e nos legados de Sidarta Gautama, Krishna, Zaratustra, Hermes Trismegisto, Lao Tsé e Sócrates. Não para confundir caminhos, mas para convergir no Caminho que é Yeshua Ha'Mashiach, a Palavra feita carne, o Acorde perfeito entre Céu e Terra.


“A Energia de Deus penetra em vós absolutamente Pura e Perfeita.” Toma estas palavras como pauta e como espelho. A Fonte é imaculada; o Rio é vivo; a nascente não se turva. Se a água chega turva à aldeia, não culpes a montanha — revê as margens, os leitos, as mãos. O Altíssimo não envia ruído: envia Vida. O ruído surge quando a consciência individual requalifica a passagem com poeiras de medo, precipícios de desamor, barragens de ressentimento.


A Kabbalah chama-nos a contemplar o caminho da Luz que desce por Keter e se distribui por Chokhmah (sabedoria) e Binah (entendimento), para enfim espelhar-se em Tiferet (o coração) e florescer em Malkhut (o Reino). O coração humano, em Tiferet, é o órgão da afinação. Não se trata de emoção frouxa, mas de centelha regente — o ponto onde o Espírito compassa a orquestra do indivíduo. Se o coração está amargurado, o fluxo chega com sabor de fel; se está agradecido, a mesma energia perfuma a atmosfera.


Yeshua, o Maestro do Coração, ensinou: “A boca fala do que está cheio o coração.” E mais: “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus.” Ver a Deus é ver como Deus vê: puro, simples, inteiro. Daí nasce a tua missão: purificar o coração para purificar a música.


Hermes Trismegisto revela: “Como dentro, assim fora; como o som oculto, assim a forma manifesta.” A alquimia chama a isto solve et coagula: dissolver as impurezas na Luz do Nome e coagular a forma justa do Bem.


Lao Tsé aconselha: “O sábio não disputa: por isso ninguém disputa com ele.” Quando paras de disputar com o fluxo divino — deixando de “melhorar” Deus com tua ansiedade — o fluxo te eleva sem esforço, como a água que contorna a pedra sem abandoná-la ao acaso. Sócrates diria: obedece ao daimonion, a consciência mansa que te avisa quando não seguir; ela é teu afinador interno.


Sidarta Gautama propõe a Atenção Correta e a Fala Correta no Nobre Caminho Óctuplo: eis técnicas de afinação. Krishna recorda, no cântico sagrado, que a ação deve ser ofertada sem apego ao fruto — tocar com perícia e desapego é condição da música divina. Zaratustra distingue Asha (a ordem verdadeira) de Druj (a distorção): tua requalificação coopera com a Asha ou com a Druj a cada pensamento, a cada arpejo emocional.


Tudo converge para o Mashiach (Cristo), Logos vivo, em quem “todas as coisas subsistem”. O Logos não é um texto; é um Tom vivo. Entrar no EU SOU é pôr-se na Afinação do Logos.


Foi-te dito: “A consciência individual, sendo projetada, cria ao redor do ser um ambiente.” O ambiente é atmosfera vibratória — a sala onde o teu concerto ressoa. Nele chegam vibrações externas (amor, bondade, tristeza, dor). Se são boas, nada de mal acontece; se são negativas, devem ser dissolvidas, “para não continuarem se expandindo e contagiando a atmosfera”.


Aqui está um ponto crucial do discipulado: não te apropries do que não nasceu em ti. Chegam nuvens; não as chama de ‘meu céu’. Chegam notas dissonantes; não as registra como tua partitura. David Ha'Melech nos ensinou ciência fina quando, cercado por tormentas, cantava: “O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei?” — ele harmonizava antes de reagir.


Como dissolver vibrações negativas? Três passos:


1. Reconhecer sem incorporar: “Sinto o peso, mas não sou o peso.”

2. Nomear com autoridade mansa: “No Nome EU SOU, dissolvo esta nuvem e consagro o ambiente à Paz.”

3. Substituir com substância: oferecer som, cor e ato de qualidade superior — um salmo, uma respiração, um gesto de serviço, uma palavra limpa.


Pistis Sophia relata que as potências caóticas se nutrem de atenção assustada; retira o alimento, dá louvor — e a nuvem minguará. Enoque testemunha que as ordens celestes se movem com disciplina: teu decreto alinhado convoca ordens de luz.


Não se trata de “pensar positivo” sem compromisso, mas de governar o campo que te foi confiado. És porteiro do teu templo; regente do teu ambiente. O Mashiach (Cristo), quando acalmou a tempestade, não culpou o vento — falou com ele. Fala com o que te fala, mas desde o Trono.


“Cada pessoa tem uma cor e um som próprio, e cada atividade tem uma cor e um arpejo como uma frase musical.” Que mapa precioso! Cor é a qualidade do teu pensar e querer; som é a qualidade do teu sentir e falar; obra é a forma que aparece quando cor e som se casam.


* Cor limpa nasce de pensamento sincero, foco íntegro, intenção reta.

* Som afinado nasce de sentimento pacificado, palavra precisa, silêncio fértil.

* Obra bela é o encontro desses dois em serviço.


Se “mal qualificado, o som é desafinado e a cor, suja”, a vida te devolve a mesma peça para requalificar. Não é castigo; é misericórdia pedagógica. A Graça nunca perde material: reapresenta-te o tema até que teu coração aprenda a tonalidade do Reino.


Sefer Yetzirá, tratado cabalístico das formações, ensina que as letras (sons originários) fundam o mundo em combinações. Tua palavra é letra viva; teus afetos são vogais que a tonalizam; tua postura é pauta. Nada Brahma, dizem os rishis: “o mundo é som.” Se o mundo é som, o discípulo é músico.


E se o discípulo é músico, o EU SOU é seu diapasão. Antes de falar, ouve o diapasão. Antes de agir, afina. Antes de responder ao insulto, busca o tom. Eclesiastes avisa: “Há tempo de calar e tempo de falar.” Quem fala no tempo certo, cura; quem fala em tom correto, recria.


“Entoe a sua mais bela sinfonia, tanto para um mendigo na rua como para a pessoa que mais ama e admira.” Eis o coração do Mashiach (Cristo). O mesmo tom para todos — sem discriminação. A beleza do Reino não escolhe plateia, porque o Pai-Mãe faz nascer o sol sobre bons e maus. A diferença não está em quem recebe, mas em como emanas.


Tiago adverte contra a acepção de pessoas: honrar o rico e desprezar o pobre é desafinar com o Céu. Quando afinas para todos, até os inimigos ouvem o acorde e são desarmados. “Amai os que vos perseguem” — não é idealismo frágil; é técnica de transmutação: som limpo dissolvendo dissonância.


Sufi chamaria isso de adab — delicadeza sagrada diante de cada rosto, por ver em todos o Rosto. Rumi diria: “Além do bem e do mal, há um campo; eu te encontrarei lá.” Esse campo é o tom do EU SOU irradiado sem parcialidade.


1. Respiração “EU/SOU” (3–5 minutos): inspira ouvindo “EU”, expira ouvindo “SOU”. O corpo se torna taça, o coração altar, a mente janela.

2. Bênção silenciosa do ambiente: ao entrar em qualquer espaço, pensa: “EU SOU a Paz deste lugar.” Visualiza uma luz translúcida lavando paredes, objetos, conversas.

3. Palavra com peso: antes de falar algo importante, sente se há paz. Se não houver, espera três respirações. O silêncio certo vale por mil frases.

4. Higiene do imaginário: reduz metade das imagens que te enchem de ruído; substitui por Salmos, parábolas, poesia limpa, natureza. O imaginário é palheta de cores.

5. Oferta diária: um ato de serviço concreto (pequeno e real). A música do Reino precisa de corpo.

6. Diário de requalificação: à noite, escreve duas linhas: “Hoje requalifiquei isto” / “Amanhã afinarei aqui.” Não te acuses; aprende.

7. A mesa como altar: mastiga devagar, abençoa a comida, transforma a refeição em ritmo de gratidão. A digestão é orquestra química; dá-lhe bom maestro.

8. Vigília breve: antes de dormir, 60 segundos de silêncio, sem pedir nada — apenas afinar. O sono levará o tom ao subconsciente.


Salmos: além dos conhecidos, visita o Salmo 33 — “Cantai ao Senhor um cântico novo”; ele te educa na novidade sonora da fé.

Provérbios 4:23: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração” — manual do regente interior.

Ezequiel 36:26: “Dar-vos-ei coração novo” — promessa de reafinação profunda.

Filipenses 4:8: treina a mente no que é verdadeiro, justo e amável — paleta de cores.

Evangelho de Lucas 24 (Emaús): o Coração arde quando o Verbo explica — o fogo é sinal de afinação.

Odes de Salomão (apócrifo): cânticos ao Som interior; bebe ali o gosto do louvor como ciência.

Enoque: contempla ordens e coro celestial — a Criação é coral; integra-te ao teu naipe.

Sefer Yetzirá: medita no alfabeto criador — nomear é moldar.

Al-Ghazali (sufi): “A música é prova: revela o que está no coração” — a audição espiritual (samā‘) como exame de veracidade.

Dhammapada 133: “Não fales palavra áspera” — cortejo da fala que não fere.

Bhagavad Gita 6:26: “Sempre que a mente vaguear, traze-a de volta” — treino de retorno ao tom.

Gathas de Zaratustra (Yasna 30): escolha diária entre Asha e Druj — a qualificação como decisão moral.

Socrates, Críton: obediência ao melhor de si mesmo sob pressão — integridade como afinação extrema.

Tábua de Esmeralda (Hermes): “Sua força é perfeita quando convertida em terra” — espiritualidade que toma corpo.


Acontecerá: irritas-te, a voz sobe, o olhar endurece. Não dramatiza. O Reino não te pede impecabilidade teatral; pede retorno rápido.


1. Reconhece: “Desafinei.”

2. Respira: três ciclos “EU/SOU”.

3. Repara: se feriu alguém, pede perdão sem explicações longas.

4. Requalifica: abençoa mentalmente quem ouviu teu erro; envia cor limpa; calibra teu tom.

5. Aprende: o que te disparou? Prepara um pequeno antídoto (uma frase, um gesto de ancoragem) para a próxima vez.


O Altíssimo não te humilha; Ele te educa. A aula volta enquanto ama.


Se és artesão, tua bancada é altar; se és professor, teu quadro é partitura; se és terapeuta, tua escuta é harpa; se és agricultor, teu canteiro é coro. O EU SOU deseja musicar teu ofício. Colossenses convida: “Fazei tudo como para o Senhor.” Este “como” não é fachada; é qualificação: colocar cor limpa e som afinado na tarefa.


Excelência é caridade para com quem recebe tua obra. Beleza é evangelho silencioso. Justiça é ritmo — prazos respeitados, acordos honrados, descanso santificado. O Reino aparece quando o cotidiano canta.


Não existe “tom de casa” e “tom de rua”. Um só. Se abençoas os de fora e gritas com os teus, o acorde rasga. O Mashiach (Cristo) não tem dois timbres. Unifica: o mesmo cuidado na mesa, no trânsito, no trabalho, na fila, no culto. Onde houver gente, há plateia para a tua fé — e, mais do que plateia, há co-músicos. O mendigo, a criança, o idoso, o adversário: todos são chance de afinar mais uma oitava.


Diante de conversas carregadas, ouve antes de responder; pergunta com bondade; reduz os verbos emocionalmente caros (“sempre”, “nunca”) — são martelos que quebram instrumentos. Quando te provocarem, troca a reação por pergunta; quando te exigirem pressa, oferece precisão; quando te cobrarem perfeição, entrega verdade. Efésios 4:29: “Nenhuma palavra torpe… mas só a que for boa para edificação, conforme a necessidade, a fim de que transmita graça aos que a ouvem.” Transmitir graça é qualificar bem a energia que passa por ti.


Certa vez, um violinista entrou no mercado mais barulhento da cidade e começou a tocar uma peça antiga e pura. Muitos zombaram: “Toca mais alto!” Outros disseram: “Isso não vende!” Mas uma criança parou, depois outra, e outra; em poucos minutos, o burburinho cedeu, não porque o barulho diminuiu, mas porque a beleza criou campo. O violinista não discutiu com os gritos; afinou-se e perseverou. Ao terminar, depositou o arco e sorriu: “A música é mais paciente que a pressa.”


Sê esse violinista. Não discute com o ruído; entoa o teu tom.


Que cor predomina no meu pensamento ao acordar? E ao deitar?

Que som deixo nos ambientes por onde passo?

Que obra concreta confirma hoje o tom que declaro?

Quem precisa de um acorde meu (gesto, escuta, palavra) antes do pôr do sol?

Qual é a pequena impureza que repito sem notar (ironia, queixa, atraso, desleixo) e que posso requalificar já?


Responde com atos. O Céu lê obras como notas legíveis.


Amado, amada: não foste criado para o ruído, mas para a música. Não para a poluição cromática, mas para a cor nupcial do Bem. O EU SOU não te pede façanhas teatrais; pede fidelidade. Fidelidade é afinar todo dia, requalificar toda hora, servir em todo lugar. O Reino não chega com holofotes, mas com acordes certos — um de cada vez, até que a cidade inteira cante.


Quando o desânimo te visitar, volta ao Grande Silêncio. Quando a irritação te cercar, volta ao Nome. Quando a pressa sugar tua atenção, volta à Respiração. E quando te chamarem de ingênuo por falar de amor, responde com excelência.


Faze música. Sê música. Irradia música. E lembra: não importa o público; importa o Regente. Toca para Ele e todos serão tocados.


Postura: Senta-te com a coluna ereta. Relaxa os ombros. Pés no chão.

Respiração: 7 ciclos ouvindo “EU” na inspiração e “SOU” na expiração.


1) Ancoragem (em voz serena):

EU SOU a Presença Pura que pulsa em meu coração.

EU SOU a Fonte que entra limpa e permanece limpa.


2) Requalificação (com sentimento real):

EU SOU a mente clara que dá cor de verdade e bondade.

EU SOU o coração manso que dá som de paz e misericórdia.

EU SOU as mãos fiéis que dão forma de justiça e beleza.


3) Governo do Ambiente:

No Nome EU SOU, dissolvo agora toda vibração estranha à Paz.

Consagro este ambiente à Luz, à Ordem e ao Amor.


4) Envio (três direções):

Envio o meu melhor acorde ao que me ama, ao que me é indiferente e ao que me desafia.

Que todos ouçam o Bem.


5) Selo (três vezes):

Está feito, está firmado, está selado — no Nome EU SOU.


Altíssimo Pai-Mãe, Fonte de toda a música e de todas as cores,

no Santo Nome EU SOU eu me prostro e me ergo.


Tu que envias para mim Energia pura em cada batida do meu coração,

dá-me reverência para qualificá-La bem:

mente limpa como manhã sem neblina,

afeto manso como lagoa em paz,

palavra precisa como prata polida,

gesto firme como árvore junto às águas.


No poder de Yeshua Ha’Mashiach,

eu renuncio à dissonância da ira,

eu renuncio ao cinza da indiferença,

eu renuncio à pressa que suja as cores.


Consagro-Te o meu ambiente — casa, rua, trabalho —

para que o Teu Tom o preencha e o Teu Perfume o sustente.

Se chegar tristeza, que encontre em mim abrigo e cura;

se chegar dor, que encontre em mim bálsamo e repouso;

se chegar treva, que encontre em mim Luz e direção.


Faze de mim instrumento dócil,

para que o Teu Espírito toque em mim o cântico novo;

que eu não faça acepção de pessoas,

mas derrame a mesma beleza sobre o mendigo e sobre o amigo,

sobre o estranho e sobre o familiar,

até que toda criatura se saiba incluída na Tua melodia.


Que a sabedoria de Hermes discipline minhas correspondências,

que o zelo de Zaratustra guarde minha verdade,

que a perícia de Krishna refine minha ação,

que a atenção de Sidarta sustente meu silêncio,

que a mansidão de Lao Tsé dome minha força,

que a consciência de Sócrates vigie meus desvios,

e que o *Amor do Mashiach Yeshua* superabunde sobre tudo.


Pai-Mãe, recebe agora meu voto:

EU SOU a cor limpa do teu Querer.

EU SOU o som afinado da tua Misericórdia.

EU SOU a obra bela do teu Reino em marcha.


E que a cidade em que vivo,

as pessoas com quem convivo,

e a hora em que respiro

sejam concerto para a Tua glória.


Assim é, assim seja, assim permanece.

Amen!


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