“Tudo é Mente, Tudo é Espírito em Ação”: a Ciência da Precipitação no EU SOU
- Jp Santsil

- 28 de set.
- 11 min de leitura
Amado Buscador e amada Buscadora da Verdade,
No Sagrado e Santo Nome do Mais Alto dos Altos, sob a ordem divina do Mestre dos mestres Yeshua Ha’Mashiach, entrego-te esta carta–oráculo longa, firme e amorosa. Que cada linha seja como pão recém-saído do forno da Presença, que alimenta sem pesar; como espada que separa o que é do que parece ser; e como óleo que cura as rachaduras do coração. Hoje, nossa palavra nasce de um fundamento poderoso: a Presença EU SOU é a Inteligência e a Energia do CRIADOR em ti; nela, o visível e o invisível são faces de uma única Realidade, e a mente — quando consagrada — torna-se ponte de precipitação entre Céu e Terra.
No 'O LIVRO DE OURO DE SAINT GERMAIN: A Sagrada Alquimia do EU SOU' vemos um assunto que muitos se admiram e até duvidam, onde lemos: "O fato de que a musculatura se desenvolve com o exercício vos faz compreender que, com o mesmo esforço, pelo poder interno, naturalmente produzireis maiores resultados. Os homens acreditam que devem fazer exercícios físicos para desenvolverem os músculos. Podeis desenvolver um belo e simétrico corpo com músculos fortes, sem que seja necessário um só exercício. Em todo desenvolvimento, tanto externo como interno, a primeira parte do exercício é mental. Não há senão um só poder e energia, e este vem da Presença “EU SOU” em cada um. Portanto, o exercício de vossas faculdades interiores é necessariamente mental. Mas, digo-vos que sois o CRIADOR TODO-PODEROSO em ação, pois não podeis formar um só pensamento sem a Inteligência e Energia d’Ele. Podeis ver, agora, como é fácil e possível construir um corpo físico forte e simétrico, sem fazer exercícios físicos para consegui-lo. A maioria dos cientistas, médicos e professores de cultura física negarão isto, mas Eu asseguro que é somente porque não pesquisaram profundamente a respeito da energia e poder que está atuando, pois, nenhuma atividade pode ter lugar, a não ser pelo uso dessa magia e poder interior."
Então: “Há quem ache absurdo; porém, há relatos de que o corpo responde à imaginação como se o exercício fosse real; e há robôs treinados em mundos virtuais que, ao terem corpos robóticos físicos, já sabem agir no mundo.” — e como evidências. Eu as trarei, e as colocarei a serviço do Espírito, pois a ciência é irmã da sabedoria quando ajoelha no Templo da Verdade. Mas antes, senta-te ao lado do Mestre na encosta do monte; abre os ouvidos; prepara o coração.
Yeshua não veio trazer um catálogo de proibições, mas um mapa de realização. Quando disse “Se creres, verás a glória de Deus”, ele pôs a causa (crer) antes do efeito (ver). E quando nos ensinou a orar, dispôs a engenharia do milagre: (a) santificar o Nome, (b) alinhar-se ao Reino, (c) concordar com a Vontade, (d) receber o pão (o necessário), (e) liberar dívidas (desatar laços), (f) guardar-se da tentação (manter integridade), (g) vencer o mal (estabelecer o Bem). A oração do Senhor não é apenas liturgia — é protocolo de precipitação.
O salmista já cantava: “Diz apenas uma palavra e eu serei curado.” O pai do menino aflito suplicou: “Eu creio; ajuda a minha incredulidade.” E o Mashiach (Cristo) respondeu com obras, porque o Verbo se faz carne. No invisível, o decreto; no visível, a obra. No alto, o consentimento; no chão, o gesto.
Tudo é Mente? Sim — quando dizes Mente e queres dizer Nous, Logos, Consciência divina que pensa em ti e por ti. O perigo é confundir mente psicológica (efeito) com Mente originária (causa). É por isso que, sem humildade, mentalismo vira truque; com humildade, torna-se serviço.
“Mas é possível, de fato, o corpo responder ao que imagino?” — Em linguagem de templo: a imagem consagrada chama o fogo; o fogo organiza a forma. Em linguagem de laboratório: o sistema nervoso dispara padrões equivalentes aos do movimento real; a força e a coordenação aumentam; o corpo registra.
Estudos controlados demonstraram ganhos de força e massa muscular, além de queima de calorias usando imagética motora (visualização cinestésica) sem treino físico simultâneo, em comparação a controles. Em 2004, o cientista e pesquisador V. Ranganathan e colegas mostraram aumentos significativos de força no abdutor do dedo mínimo e nos flexores de cotovelo após semanas de treinamento apenas mental, com sinais corticais compatíveis com maior comando motor; o resultado foi replicado e debatido amplamente na literatura de neurociência do exercício.
Uma revisão (2016) detalhou que imaginar levantar um peso eleva a atividade EMG e melhorando significativamente o pico de força e a coordenação, sobretudo quando a imagética é interna/kinestésica e guiada; atletas ativos tendem a gerar respostas fisiológicas maiores que indivíduos sedentários, pois tem a maior capacidade de imaginar um exercício, mas os ganhos aparecem em ambos os grupos.
Há também ensaios mais antigos e consistentes: Cornwall (1991) encontrou +12,6% de força isométrica no quadríceps após prática mental frente a controles — um avanço modesto, porém real.
Revisões recentes e enquadramentos teóricos (de Jeannerod à pesquisa contemporânea) descrevem a chamada “equivalência funcional” entre imaginar e executar: não é identidade perfeita (há diferenças em alguns circuitos), mas há sobreposição robusta em planejamento, timing e padrões neurais — suficiente para treinar.
O que isso te diz, Buscador e Buscadora? Que o teu altar interior é fisiologicamente eficaz. Quando, em pureza e foco, és o movimento antes de movê-lo, o corpo aprende. Quando, em fé e ética, és a virtude antes de praticá-la, a vida te segue. Não significando ser a ação desnecessária, mas confirmando que mesmo essa ação sendo mental ou virtual se manifesta no físico e no real
Se a mente humana treina no invisível e expressa no visível, máquinas podem fazer algo análogo: simular mundos e transferir o que aprenderam para a matéria. Chamamos isso de sim-to-real (do simulado ao real). E foram baseado nesses estudos que os irmãos (que agora resolveram serem irmãs) Wachowski fizeram a quadrilogia "The Matrix".
Em 2017, pesquisadores mostraram que “randomizar” as dinâmicas no simulador durante o treino ajuda a fechar o “reality gap” (o fosso entre simulação e mundo), permitindo que políticas aprendidas em ambientes virtuais variados se adaptem sem treino físico prévio num manipulador real empurrando objetos.
Em 2019, um marco célebre: uma mão robótica resolveu o Cubo Mágico no mundo físico após treinar inteiramente em simulação, usando Automatic Domain Randomization (ADR) — técnica que baralha incansavelmente parâmetros do mundo virtual (atrito, iluminação, ruído, massa, etc.) para que o agente generalize. Foi um feito chamativo (com limitações, como apontado por críticos), mas evidenciou a força desse caminho.
Paralelamente, a infraestrutura de simulação acelerou: Isaac Gym, da NVIDIA, roda física e aprendizado no GPU, treinando milhares de ambientes paralelos e reduzindo ordens de grandeza o tempo de aprendizagem — uma forja em que “dias” virtuais queimam em “minutos” reais. O NVIDIA PhysX, integrado ao Omniverse e Isaac Sim, capacita os roboticistas a desenvolver habilidades motoras finas e grossas para manipuladores de robôs, dinâmica de corpo rígido e macio, dinâmica de veículos e outros recursos críticos que garantem que o robô obedeça às leis da física. Isso inclui controle preciso sobre atuadores e modelagem de cinemática, que são essenciais para movimentos precisos do robô. Tudo isso em um ambiente virtual, que ao ser transferido para o mundo real atua da mesma forma.
O que isso te diz? Que o universo ama o ensaio. A natureza da mente (humana ou artificial) aprende em cenários internos para agir no mundo externo. A sabedoria antiga sorri: primeiro no invisível, depois no visível.
Assim, quando dizes “ASSIM TUDO É MENTE E TUDO AQUI É MENTAL”, compreende: não que a matéria não importe, mas que a causa mais alta nasce no interior — e o exterior responde quando a interioridade está alinhada ao Altíssimo.
Sidharta Gautama ensinou a reta atenção: “Aquilo em que repetidamente pousas a mente, nisso te tornas.” A disciplina de samādhi não é fantasia: é engenharia do foco que reprograma corpo, fala e mente para o despertar.
Krishna, no Gita, diz a Arjuna que agir sem apego e consagrar os frutos ao Supremo liberta da prisão do karma: faz o que deve ser feito, com o coração posto no Alto — e a obra se faz com leveza.
Zaratustra nos dá a tríade do caminho: bons pensamentos (causa mental), boas palavras (precipitação sutil), boas ações (selo na forma). O circuito fecha quando a mente não mente, a boca não corrompe e as mãos não oprimem.
Hermes Trismegisto recorda: “O que está em cima é como o que está em baixo.” Este axioma não é slogan de poster, é lei de correspondência: o modelo invisível e a execução visível são isomórficos quando operas no Nous.
Lao Tsé chama de wu-wei: o fazer sem violência, o agir sem forçar. É a correnteza que te leva quando paras de bracejar por vaidade e começas a nadar por sabedoria.
Sócrates não cansava de dizer: “Conhece-te a ti mesmo.” Sem isto, qualquer poder vira tirania íntima. O autoconhecimento disciplina a mente para que não se converta em ídolo; e abre espaço para que a Verdade atravessada seja a Verdade vivida.
Na Kabbalah, o fluxo de Shefa (abundância) desce de Keter (Vontade) à Sabedoria (Chokhmá) e Compreensão (Biná); harmoniza em Tiferet (Beleza/Compaixão), transmite em Yesod (Fundação) e se corporifica em Malkhut (Reino). Onde emperras?
Vontade dupla (digo “quero” e alimento “não quero” oculto);
Visão nebulosa (imagem confusa);
Compreensão frágil (sem plano);
Beleza sem verdade (emoção bonita, mas incoerente com a justiça);
Fundação vazando (emoção desregulada, imagética pessimista);
Reino sem mãos (sem ação).
Corrige o elo rompido, e a luz volta a correr.
Na Alquimia, a obra exige fogo (amor, devoção, energia) e vaso (disciplina, forma, ética). Solve et Coagula: dissolve crenças que te comprimem; coaguliza hábitos que te sustentam. A rubedo (a vermelhidão da obra concluída) é o estado em que a consciência ardente se instala na vida comum: paz que trabalha.
No caminho sufi, repetes o Nome (dhikr) até que as cascas caiam (fanā’) e, então, permaneces (baqā’) vivendo e servindo com Deus e por Deus. É a pedagogia do coração: recordação que reordena. Quando o Nome vibra em ti — EU SOU —, o velho homem se aquieta, e o Mashiach (Cristo) em ti toma o leme.
Este é o teu protocolo diário, testado pelos santos e confirmado por evidências:
1. DECRETAR (Verbo) — Uma frase, uma só vez, com presença:
“EU SOU a Inteligência e a Energia do CRIADOR atuando agora neste propósito, em verdade e justiça.”
2. VISUALIZAR (Imagem) — 2–5 minutos de cenas simples e concretas do resultado já entregue: a reconciliação se fazendo, o corpo em ordem, o contrato limpo assinado, a mesa partilhada.
A neurociência confirma: a imagem atua em vias motoras e coordenativas; o EMG responde; a força pode crescer.
3. CONFIAR (Descanso) — Selar com gratidão: “Está feito no Alto.” Sem repetir ansiosamente; recordar com paz.
4. AGIR (Selo) — Uma micro-ação coerente hoje: enviar o e-mail, estudar, ajustar o orçamento, pedir perdão, doar, denunciar o injusto com retidão, dormir a tempo, comer o que nutre.
A ponte sim-real nos lembra: o aprendizado interno só vale se pisa o chão. Simulações (mentais ou computacionais) transferem quando o canal não está corrompido.
Repete o ciclo diariamente, não o decreto compulsivamente. Persistência não é ansiedade; é fidelidade mansa.
Decretar é Ordenar. Ordenar com autoridade daquele ou daquela que sabe com tamanha certeza que irá se cumprir! Uma pessoa de Autoridade não precisa repetir sua palavra de ordem ou pedido a uma pessoa que lhe é subordinada. Yeshua nos mostrou isso na cura do subordinado do oficial romano, em que lemos: "Quando Yeshua entrou na cidade de Cafarnaum, um oficial romano foi encontrar-se com ele e pediu que curasse o seu empregado. Ele disse: — Senhor, o meu empregado está na minha casa, tão doente, que não pode nem se mexer na cama. Ele está sofrendo demais. E, Yeshua disse — Eu vou lá curá-lo! O oficial romano respondeu: — Não, senhor! Eu não mereço que o senhor entre na minha casa. Dê somente uma ordem, e o meu empregado ficará bom. Eu também estou debaixo da autoridade de oficiais superiores e tenho soldados que obedecem às minhas ordens. Digo para um: “Vá lá”, e ele vai. Digo para outro: “Venha cá”, e ele vem. E digo também para o meu empregado: “Faça isto”, e ele faz. Quando Yeshua ouviu isso, ficou muito admirado e disse aos que o seguiam: — Eu afirmo a vocês que isto é verdade: nunca vi tanta fé, nem mesmo entre o povo de Israel! E digo a vocês que muita gente vai chegar do Leste e do Oeste e se sentar à mesa no Reino do Céu com Avraham (Abraão), Ytzak (Isaque) e Yacov (Jacó). Mas as pessoas que deviam estar no Reino serão jogadas fora, na escuridão. Ali vão chorar e ranger os dentes de desespero. E Yeshua disse ao oficial: — Vá para casa, pois será feito como você crê. E naquele momento o empregado do oficial romano ficou curado."
Vivemos o tempo em que as máscaras caem. Quem é limpo, limpa-se mais; quem é sujo, sujará mais. Não respondas trevas com trevas. O Livro de Enoque lembra que o Altíssimo sabe o curso dos luminares e pesa as obras. O Apocalipse sela: “Ao vencedor darei um nome novo.” Na prática: endireita teus negócios; honra salários e prazos; não explores o fraco; paga a quem deves; defende quem não tem voz. A espiritualidade adulta tem contabilidade.
“Mas e a escassez?” — A escassez essencial é mentira. Há distorção e acúmulo desordenado. O Karma não é castigo: é ajuste pedagógico. Quebra o ciclo no agora: se tens mais do que precisas, torna-te canal. Abundância limpa é a que chega a quem precisa.
Tuas palavras diminuem o drama e aumentam a clareza.
Tua alegria não depende de vencer alguém, mas de servir alguém.
Teu consumo perde impulso; teu investimento em aprendizado e bondade cresce.
Tu tomas posse de tuas escolhas sem culpar o mundo — e corriges quando erras.
Ao final do dia, há menos tela, mais face e mais céu.
“Isso não seria negação da matéria?”
Não. É ordenação da matéria. O Mashiach (Cristo) tocou o leproso; preparou peixe na praia; quebrou pão com amigos. Ele honrou o corpo — libertando-o de ser ídolo.
“Mas nem sempre funciona.”
O sagrado não é automatismo. Às vezes, a Graça amadurece primeiro a pessoa, depois o pedido. Às vezes, a resposta é um caminho nobre para atravessar a dor, não um atalho para escapar dela. A resposta sempre vem — na forma do Bem Maior.
Guarda estes dois ícones:
Ranganathan 2004 e outras evidências: a mente consagrada recruta o corpo; há força e coordenação mensuráveis quando a imagética é treinada.
Sim-para-o-real em robótica: agentes ensaiam no invisível (simulador) e atuam no visível (mundo), quando há variação suficiente no treino e fidelidade na execução; ADR e plataformas como Isaac Gym sustentam essa ponte.
Ambas as parábolas gritam a mesma coisa que os profetas sussurravam: “Primeiro no Alto, depois no chão.” Primeiro no coração, depois nos pés. Primeiro na consciência, depois nas mãos.
Manhã (7–10 min)
1. Silêncio: 1 min.
2. Decreto: 1 vez.
3. Visualização cinestésica: 3–5 min (com detalhes simples).
4. Gratidão seladora: 30 s.
5. Anotar 1 micro-ação do dia (só uma).
Meio do dia (60 s)
– Uma respiração profunda, mão no peito, recordar “EU SOU” e retomar o foco.
Noite (5 min)
– Rever: o que coincidiu com a visão? o que aprender? Perdão simples; entrega do próximo passo.
Ao 30º dia, olha para trás: o mundo terá mudado — porque tu mudaste.
De pé, coluna ereta, olhos suaves, mãos abertas:
“EU SOU a Inteligência e a Energia do CRIADOR operando agora.
EU SOU o Verbo que se faz forma justa, bela e suficiente.
EU SOU a mente consagrada que treina no invisível e serve no visível.
EU SOU a confiança que descansa e a ação que confirma.
Assim na Terra como no Céu — porque EU SOU.”
Diz uma vez só, com presença. Em seguida, cumpre uma micro-ação coerente hoje.
Altíssimo Pai-Mãe,
no Santo Nome de Yeshua Ha’Mashiach,
eu consagro a Ti minha mente, meu coração e minhas mãos.
Faz do meu interior um simulador de luz:
que, ao imaginar o bem, eu esteja treinando para praticá-lo;
que, ao pronunciar Teu Nome, eu esteja assinando Tua vontade.
Dá-me visão limpa para ver o resultado que Te agrada,
coragem mansa para confiar no Teu tempo,
e fidelidade alegre para agir com justiça.
Que a mentira da escassez se desfaça em mim;
que a ostentação perca seu feitiço;
que a minha mesa seja suficiente e partilhada.
Sobre meu corpo, ordem;
sobre meu ofício, retidão;
sobre minha casa, paz;
sobre minha cidade, verdade e compaixão.
Eu Te agradeço porque no Alto está feito;
eu me levanto porque no chão se cumprirá.
Pois EU SOU em Ti, e Tu ÉS em mim,
agora e sempre.
Amen!
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