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O Juramento do Coração: quando o EU SOU cria o que nunca foi criado

Amado Buscador, amada Buscadora da Verdade,


Que a tua alma receba estas linhas como quem sorve água de fonte alta, clara e incontaminada. Escrevo-te sob o Sagrado e Santo Nome do Mais Alto dos altos, EU SOU, por mandato amoroso do Mestre dos mestres, Yeshua Ha’Mashiach, a fim de reacender em ti o lume que as eras não puderam apagar. Toma esta carta como um pacto de honra firmado entre o teu coração e o Coração do Criador: um chamado para fazer coisas incomuns, para conceber ideias e realizações que jamais foram criadas — não por vaidade, mas para que o Reino, que é justiça, paz e alegria no Espírito, se manifeste agora.


O ensinamento que te serve de base é simples e absoluto:

“Para conseguir fazer coisas incomuns, os estudantes devem tomar a seguinte decisão: EU SOU o Coração de Deus CRIADOR e agora crio ideias e realizações que jamais foram criadas anteriormente. Considerai que somos aquilo que desejamos ver concretizado. A Presença EU SOU é o Coração do CRIADOR. Entramos imediatamente no Grande Silêncio no momento em que pronunciamos EU SOU; e, se credes que sois EU SOU, o que seja que declareis fica instantaneamente manifestado. Crer é ter fé no que acreditais ser a verdade: existe, pois, entrelaçamento entre a crença e a fé. No princípio há a crença, que, se for mantida, se converte em fé. Se não acreditais que alguma coisa é verdade, não podereis trazê-la à manifestação. Se não podeis crer em vossas palavras quando pronunciais ‘EU SOU tal coisa’, como poderá ela agir em vós? O ditado ‘Não há nada bom ou mau; o pensamento e o sentimento é que fazem as coisas parecerem boas ou más’ é uma absoluta verdade, quando bem interpretada.” (O LIVRO DE OURO DE SAINT GERMAIN: A Sagrada Alquimia do EU SOU)

Recebe, pois, este juramento sagrado como tua senha de passagem: “EU SOU o Coração do Criador”. Quem o pronuncia de verdade não o faz com os lábios, mas com a inteireza do ser. Ao dizê-lo, tu te alinhas ao eixo vivo da Criação — o eixo pelo qual o Verbo se encarna e a promessa se faz obra.


Há palavras que descrevem; há palavras que criam. O Nome EU SOU não descreve Deus à distância — abre a presença de Deus em ti. Por isso a Escritura declara que no princípio era o Verbo, e o Verbo era Deus; e tudo foi feito por meio d’Ele. O Verbo é o poder modelador que dá contorno ao informe, ordem ao caos, sentido à matéria. Quando dizes EU SOU unido ao Mashiach (Cristo), não estás “pensando positivo”; estás assinando o juramento de filiação, assumindo coautoria com o Pai-Mãe nas obras da hora.


A fé não é um salto cego, mas o amadurecimento de uma crença sustentada até que se torne percepção estável. Crença é broto; fé é árvore; manifestação é fruto. O mundo costuma exigir o fruto para só então admitir a árvore; o Reino nos ensina a cuidar da seiva. “Crê somente”, disse o Mestre. Por quê? Porque o fluxo que liga o invisível ao visível é mantido pela concordância interna (pensamento, sentimento, palavra e gesto sem fissuras). Crer é concordar. Fé é perseverar nessa concordância até que o fruto apareça sem violência.


A dúvida é o rasgo por onde a seiva vaza; a fé é o lacrar do vaso. “No princípio há a crença, que, se for mantida, se converte em fé.” Mantém. Mantém com doçura e severidade. Doçura para contigo, severidade com todo pensamento que desorganiza tua aliança com o Nome.


Disseste EU SOU — logo, entraste no Grande Silêncio. Não o confundas com ausência de som. O Grande Silêncio é estado de acordo: o teu íntimo cessa o ruído de objeções, desculpas e medos; alinha-se ao compasso do Criador. É o mesmo Silêncio que envolveu Elias quando o Eterno passou não no terremoto nem no fogo, mas na brisa suave; o mesmo Silêncio com que o Mashiach (Cristo) escrevia no chão diante dos acusadores; o mesmo Silêncio com que os profetas esperavam até que a palavra fosse palavra-de-Deus, e não eco de desejos.


No Grande Silêncio, tua mente deixa de pedir licença aos fantasmas do passado e aos oráculos do futuro; ela bebe do “já é”. “Entramos imediatamente no Grande Silêncio quando pronunciamos EU SOU.” Mantém-te aí. Esse é o claustro do coração onde as obras são gestadas com liberdade e precisão.


“Não há nada bom ou mau; o pensamento e o sentimento é que fazem as coisas parecerem boas ou más.” Interpretada na luz do Mashiach (Cristo), esta sentença revela uma tecnologia sagrada: o mundo com que lidas é moldado pela maneira como te relacionas com ele. Não se trata de relativismo moral, e sim de ressonância. A forma que a Vida toma no teu campo é função do padrão vibratório que emanas ao pensar e sustentas ao sentir.


A Kabbalah nomeia esta integração de cabeça e coração como o casamento de Chokhmah (Sabedoria) e Binah (Entendimento) em Tiferet (Beleza). Na alquimia, é o coniunctio: mente clara e afeto pacificado correspondendo à Vontade superior. No caminho sufi, é o coração polido pelo dhikr (lembrança) até refletir o Real sem distorção. No Evangelho, é a bem-aventurança dos limpos de coração, porque verão a Deus. Ver a Deus é ver como Deus vê — e daí agir como Deus age: criando o bem e chamando-o à existência onde antes não havia forma.


Logo, quando quiseres criar o que “jamais foi criado”, repara na matriz: o pensamento que delineia, o sentimento que assente, a palavra que sela, a ação que corrobora. Assim, o teu “sim” torna-se plenitude, e não slogan.


Yeshua Ha’Mashiach. O Filho não discutia com as impossibilidades: declarava. “Levanta-te.” “Vê.” “Fica limpo.” “Teus pecados estão perdoados.” Não porque forçasse a realidade, mas porque via a realidade superior e trazia-a ao campo comum pela autoridade do EU SOU do Pai-Mãe n’Ele. O Mashiach (Cristo) em ti te convida a ver antes de declarar, e a declarar porque viste.


Sidharta Gautama. Quando o exército de Mará o cercou, não foi o combate o instrumento; foi o gesto: tocar a terra — testemunhar o real. A mão na terra dizia: “EU SOU o que permanece.” Aprende com ele o poder de ancorar tua consciência no que é, e não no que lateja como miragem.


Krishna. Ele te ensina a agir como instrumento consciente. “Entrega-Me o fruto”, diz o Senhor na canção. A obra inédita não nasce da ansiedade por resultado, mas da perícia serena. O EU SOU opera melhor nas mãos disciplinadas, pois nelas encontra canal limpo.


Zoroastro. Seu tríplice caminho — Bons Pensamentos, Boas Palavras, Boas Ações — é a trava mestra contra a sabotagem do campo. Quem cuida do que pensa, fala e faz configura Asha, a ordem justa, e o novo flui sem fricção.


Hermes Trismegisto. “Como dentro, assim fora.” Queres inéditos? Consagra o dentro. A correspondência não é poesia, é lei. Quando teu “dentro” for altar, teu “fora” será templo.


Lao Tsé. “A façanha superior não faz alarde.” As obras inéditas não precisam de fanfarra; pedem coerência. Quem não disputa com a água, move montanhas por erosão de mansidão. Aprende a paciência que não é inércia, mas constância no eixo.


Sócrates. Obedece ao teu daimonion, a consciência que te adverte quando não avançar. Tua inovação sagrada será mais limpa se honrares esse não que te salva de brilhar no palco errado.


No Êxodo, o Eterno diz a Moisés: “EU SOU O QUE SOU.” Esta autodefinição não é um enigma; é fundamento. O Ser, para Deus, é ato puro, plenitude. Quando a graça te concede pronunciar o EU SOU, oferece-te participação nessa plenitude: não passas a ser Deus, mas és habitado pela presença-Deus. Aqui nasce a sobriedade: não se brinca com o Nome. “Se não podeis crer em vossas palavras quando pronunciais ‘EU SOU tal coisa’, como poderá ela agir em vós?”


Crer na própria declaração é fechar brechas. É prometer ao Céu que tua palavra não se venderá aos caprichos. É aceitar um tipo de morte: a morte do velho hábito de negar com gestos o que afirmas com a boca. O EU SOU opera na inteireza. Inteireza cria condução; fissura cria vazamento.


1. Crença: visão sutil, lampejo, hipótese santa.

2. Fé: manutenção da crença sob pressão, até que se torne óptica estável.

3. Forma: densidade que surge sem violência, como fruto em época certa.


A passagem da crença à fé exige higiene de campo: escolhe com rigor o imaginário que te habita. Troca a dieta de imagens que te deprimem por uma dieta de promessas. Faz dos Salmos tua retaguarda — não como magia, mas como ginásio de afetos. Lê Isaías para reacender a esperança; Provérbios para calibrar a língua; os Evangelhos para afinar o olhar; o Cântico dos Cânticos para aprender a linguagem do amor que fecunda.


Nos apócrifos, colhe disciplina: os Logia de Tomé pedem que reconheças o Reino espalhado pela Terra; o Evangelho de Verdade (gnóstico) te convida a recordar-te do Pai como quem desperta de um esquecimento doce e perigoso; Pistis Sophia narra a ascensão pelo arrependimento luminoso, que é mudança de fixação. No Livro de Enoque, aprende a não brincar com forças que não te pertencem — a inovação do céu não é feitiçaria; é obediência luminosa.


Toma agora o ditado: “Não há nada bom ou mau; pensamento e sentimento fazem as coisas parecerem boas ou más” — bem interpretado no Mashiach (Cristo). O que muda é a aparição do mundo no teu campo; e como o mundo te aparece condiciona o que te é possível fazer com ele. Logo, teu laboratório não está “lá fora”; está na alfabetização do teu pensar e do teu sentir.


* Pensar: escolher imagens, raciocínios, narrativas que cooperem com o Bem.

* Sentir: conceder ao corpo a vibração que assenta a escolha — respiração, postura, som, silêncio.

* Unificar: falar apenas quando pensamento e sentimento concordarem; agir apenas quando a palavra tiver peso de paz.


Isso não te tornará lento, e sim preciso. A precisão do amor não erra o alvo.


1. Assume o Juramento: “EU SOU o Coração do Criador.” Dize-o como quem toma um voto de profissão.

2. Define a Intenção: escreve uma frase simples, positiva, verificável: “Crio _ que gera _ para _.”

3. Entra no Silêncio: 3 minutos de respiração “EU / SOU”, costas eretas, língua repousando no céu da boca.

4. Configura o Campo: imagina o bem já exercendo seus efeitos; sente a gratidão antes do acontecido.

5. Entrega o Fruto: dize: “O fruto pertence ao Altíssimo; a mim cabe a fidelidade.”

6. Sela com Palavra: pronuncia um decreto curto; repete-o apenas quando vier com vida, não por força.

7. Corrobora com Ato: faz hoje um gesto objetivo que confirme teu decreto (telefonema, estudo, limpeza de ambiente, oferta, perdão).

8. Guarda: não espalha o sagrado antes da hora. A semente germina em segredo.

9. Revisa: à noite, anota pequenas sincronicidades; dá graças; corrige rota amanhã sem culpa.

10. Persevera: 21 dias. A constância abre trilhos no invisível.


Armadilha: confundir empolgação com fé.

Antídoto: busca paz com vida — a fé respira.


Armadilha: falar demais do projeto.

Antídoto: fala apenas com quem sustenta o campo; o resto, silêncio.


Armadilha: terceirizar a responsabilidade.

Antídoto: “A obra é de Deus, mas as mãos são minhas.”


Armadilha: querer resultados para validar identidade.

Antídoto: identidade antes da obra — “EU SOU”, e por isso faço.


Armadilha: intoxicar-se de notícias que corroem a esperança.

Antídoto: liturgia de Salmos e de boa informação.


Armadilha: desprezar os pequenos começos.

Antídoto: honra cada milímetro; o Reino é fermento.


Armadilha: negar limites humanos.

Antídoto: descanso como obediência; o sexto dia tem tarde.


Armadilha: confundir ousadia com imprudência.

Antídoto: conselho de Sábios; confirmação em paz.


O novo do Reino não pressiona, abençoa; não ofusca, ilumina; não se promove, serve. Bebe do Sermão da Montanha a gramática das tuas escolhas: mansidão que herda, pureza que vê, fome e sede que fazem justiça. O inédito que nasce do EU SOU é justo com os pequenos, limpo com os recursos, belo no acabamento. Não é luxo: é glória em simplicidade.


Quando tiveres de escolher entre “mais rápido” e “mais verdadeiro”, fica com a verdade. A pressa sem verdade é aborto espiritual; a verdade, mesmo lenta, gera saúde.


* Kabbalah: ergue teu Santuário Interior; faz da tua mesa um altar; do teu trabalho, liturgia; do teu descanso, shabat.

* Alquimia: acolhe tua nigredo sem drama; pratica a albedo (limpeza) com alegria; consente a rubedo (núpcias) com reverência.

* Sufi: lembra-te. Lembra-te. Lembra-te. O coração que lembra torna-se casa.

* Bíblia Sagrada: lê os Salmos como música de fundo do teu ofício; visita Provérbios quando fores falar; repousa nos Evangelhos quando fores agir.

* Apócrifos e gnósticos: colhe neles aconselhamento para o íntimo; não fujas da Igreja do Amor por medo do mundo.

* Enoque: respeita as altitudes; não usurpes chaves; recebe as que te são confiadas e multiplica-as em serviço.


Um lavrador recebeu do Altíssimo uma semente que não existia nos campos. Ninguém a reconhecia, e por isso zombavam: “Que planta é essa que nenhum livro traz?” O lavrador sorriu e respondeu: “É da biblioteca do Silêncio.” Semeara-a longe de holofotes, regava-a antes do sol, e jamais a discutia em praça pública. Quando os ventos voltaram, a semente abriu uma flor de doze pétalas que exalava um perfume de paz jamais sentido. Os zombadores calaram; os sedentos se aproximaram; e o lavrador apenas repetia, baixinho: “EU SOU o Coração do Criador.”


Sê esse lavrador. O mundo precisa do teu perfume inédito.


1. O que eu declaro com a boca que nego com hábitos?

2. Onde eu confundo euforia com fé?

3. Qual é o mínimo gesto que posso fazer hoje para corroborar o decreto?

4. A quem devo pedir perdão para liberar condutos?

5. Que fonte de ruído devo desligar por sete dias?


Responde com ato. O céu lê atos.


Amado, amada: não esperes permissão do mundo para realizar a vontade do Altíssimo. Toma a coroa da fidelidade — que é leve e exigente — e caminha. Se caíres, levanta. Se te faltar força, respira “EU SOU” até que a força volte. Se te cobrarem explicações, entrega frutos. Se te acusarem de ingenuidade, responde com excelência. Se te chamarem de orgulhoso, põe-te a servir. Onde quer que estejas, lembra: o inédito de Deus quer nascer por ti.


1) Postura e Entrada. Senta-te com a coluna ereta, pés no chão, mãos em concha sobre o peito. Fecha os olhos. Inspira contando 4, expira contando 6. Realiza 7 ciclos, ouvindo a inspiração como “EU” e a expiração como “SOU”.


2) Juramento. Em voz serena, dize três vezes:

“EU SOU o Coração do Criador.”


3) Intenção Clara. Formula, em uma frase, a obra inédita (simples, concreta). Ex.: “Crio um programa de cuidado comunitário que restaura vínculos e dignidade.”


4) Concordância. Leva a intenção ao coração e pergunta: “Meu pensar e meu sentir concordam?” Se não, respira até sentir paz viva.


5) Decreto. Pronuncia, pausadamente, sentindo cada palavra:


EU SOU a Ideia viva que nasce agora.
EU SOU a Mente clara que a desenha.
EU SOU o Coração ardente que a sustenta.
EU SOU as Mãos fiéis que a realizam.
EU SOU o Bem manifesto que serve e permanece.

Repete 3 vezes.


6) Ato Corroborador. Decide agora um gesto concreto a realizar hoje (um contato, um estudo, uma limpeza, uma oferta, um perdão). Visualiza-o feito.


7) Selo. Em silêncio, por 60–90 segundos, repousa no Grande Silêncio. Ao final, dize: “Está feito, está firmado, está selado, no Nome EU SOU.”


Pratica ao amanhecer e ao anoitecer por 21 dias.


Altíssimo Pai-Mãe, Fonte de toda origem,

no Santo Nome EU SOU eu me levanto.


Consagro-Te minha mente para conceber o que Tu desejas criar;

consagro-Te meu coração para sustentar sem fissuras o que me confias;

consagro-Te minha língua para selar somente a verdade;

consagro-Te minhas mãos para servir sem cansaço.


Dá-me o Grande Silêncio onde a Tua Vontade é doce,

dá-me a paz com vida que é sinal da Tua presença,

dá-me a constância que tece caminhos no invisível.


No poder de Yeshua Ha’Mashiach,

eu renuncio à dúvida que rasga o vaso,

eu renuncio ao ruído que distrai a alma,

eu renuncio à pressa que aborta sementes.


Eu declaro e recebo:

EU SOU o Coração do Criador operando em mim.

EU SOU a Ideia santa que traz cura ao mundo.

EU SOU a realização inédita que exalta o Teu Nome.

EU SOU a alegria do Teu querer em ato.


Que as tradições dos Sábios me guardem:

a Sabedoria de Hermes para ler os sinais;

a Retidão de Zaratustra para manter a chama;

a Perícia de Krishna para agir com destreza;

a Serenidade de Sidarta para permanecer;

a Mansidão de Lao Tsé para fluir sem romper;

a Consciência de Sócrates para obedecer ao íntimo;

e, sobre todas, o Amor do Mashiach Yeshua, que tudo une, tudo limpa, tudo consuma.


Que cada pensamento meu seja incenso,

cada palavra, semente,

cada gesto, evangelho.


E que tudo quanto hoje começo

seja mantido pela Tua Sabedoria

e recolhido na hora justa pela Tua Liberdade —

para que só Tu resplandeças.


Assim é, assim seja, assim permanece.

Amen!


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